Durante uma transmissão ao vivo pela redes sociais, o presidente eleito do México, Andrés Manuel López Obrador reafirmou suas principais promessas de campanha e anunciou as primeiras medidas do governo, que terá início no dia 1° de dezembro.
Por Fania Rodrigues
"Pensar que é possível uma Escola Sem Partido, que, na verdade, quer dizer Escola Sem Valoração-Ideologia, é pensar que é possível fazer juízos neutros ou avalorativos, distinguindo fato e valor", disse o jurista e professor de Direito Constitucional Lenio Luiz Streck, em artigo no Conjur. Confira a íntegra do artigo:
O espanto internacional com o triunfo eleitoral de um projeto que remete a um passado obscuro no Brasil está estampado nos jornais e portais do mundo todo. Referido como uma espécie de “Donald Trump dos trópicos” e porta-voz de um ideário caricaturado como “nazismo bananeiro”, o capitão reformado (e deputado por 28 anos) Jair Bolsonaro amealhou quase 58 milhões de votos e aguarda a virada do ano para tomar posse no Palácio do Planalto.
Por Felipe Bianchi
O depoimento do empresário Emílio Odebrecht, ex-presidente do grupo Odebrecht, e de Alexandrino Alencar, ex-executivo da empreiteira, nesta quarta-feira (7) à Justiça Federal, desmontou a tese de acusação do Ministério Público Federal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Nesta quarta-feira (7), o senador Roberto Requião (MDB-PR) apresentou projeto de lei que ironiza as declarações dadas pelo juiz Sérgio Moro. É que o projeto concede perdão judicial em caso de crimes eleitorais, contra a administração pública ou contra o sistema financeiro nacional, desde que o réu "demonstre arrependimento", "confesse a prática do crime" e "apresente pedido público de perdão e de dispensa da pena".
Fui estudante e, hoje, sou professora da Universidade de Brasília. Descrevo-me como experimento de Darcy Ribeiro para o conhecimento sem fronteiras — cheguei por um curso, passei por outros, me formei em antropologia, hoje sou professora do direito, e penso a saúde pública.
Por Débora Diniz*
A China e a Rússia concordaram na quarta-feira em continuar a intensificar a confiança mútua política e estratégica e expandir as cooperações econômicas e comerciais.
É quase irrelevante, beirando o bizantino, o debate que mobilizou a parcela oposicionista do Brasil após o juiz Sérgio Moro aceitar o convite do presidente eleito, Jair Bolsonaro: com a ida ao novo governo, o algoz do ex-presidente Lula contradisse sua promessa pretérita de não entrar na política?
Por Rodrigode de Almeida, do Poder 360
Um séquito de vorazes banqueiros já se aproximou do governo que está sendo montado. Eles comandarão o setor do Estado que administra a economia.
Por Osvaldo Bertolino
Mais um importante ministério teve seu fim anunciado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Desta vez, o alvo é o Ministério do Trabalho, que completa 88 anos em 26 de novembro. A declaração foi feita nesta quarta-feira (7), após almoço com o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha.
Sem dar detalhes, Bolsonaro disse que a Pasta será incorporada “a algum ministério”.
Por Christiane Peres
Em reunião recente, o Partido Comunista Português (PCP) aprovou um “Comunicado do Comitê Central”, Neste documento, os comunistas portugueses debatem aspectos da situação internacional, salientado que “a chegada ao poder de forças de extrema-direita e fascistas em alguns países é indissociável da situação de crise econômica e social e da ofensiva imperialista”. Para o PCP, “as recentes evoluções realçam a importância da luta dos comunistas e de outros democratas contra a ameaça do fascismo”.
“Incorporar a qualquer ministério a pasta do Trabalho significa que o governo Bolsonaro não dará relevância para o problema do desemprego. Não teremos um ministério para tratar de políticas públicas que gerem emprego e renda”, declarou o jornalista Marcos Verlaine, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Divanilton Pereira, dirigente da CTB, afirmou que, na prática, incorporar significa acabar com o ministério do Trabalho.
Por Railídia Carvalho