De nada adiantou o alerta de setores do sistema financeiro internacional a respeito dos riscos envolvidos na aventura irresponsável que se articulou em torno da candidatura de Jair Bolsonaro.
Por Paulo Kliass*
Diferentemente do que disse o vice na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), o general Hamilton Mourão (PRTB), a declaração de Eduardo Bolsonaro sobre fechar o Supremo Tribunal Federal não foi apenas um "arroubo juvenil", como tentou minimizar. Em outra ocasião, desta vez numa sessão da Câmara dos Deputados, o filhote de Bolsonaro voltou a atacar o Supremo.
Em seu perfil no Facebook, a vereadora de Goiânia Tatiana Lemos relembra fatos ocorridos com a sua família durante a Ditadura Militar. Assustada, narra também uma das últimas declarações de Bolsonaro: “diz que uma pessoa como eu merece ser torturada barbaramente, inclusive as crianças”. A vereadora chama atenção para a semelhança do que ocorreu naquele período sombrio com o ambiente vivido nessa eleição. Além disso, alerta para o fato de que muitas das vítimas do arbítrio não eram de esquerda.
Milhares de centro-americanos atravessam o México com destino aos EUA; Donald Trump ameaça cortar e reduzir a ajuda financeira a Guatemala, Honduras e El Salvador
Contra a campanha de disseminação da fake news nas redes socais, Manuela d'Ávila (PCdoB), vice na chapa de Fernando Haddad (PT), publicou um alerta nas redes sociais desmontando a falsa notícia de que seria forjado um ataque para culpar a campanha adversária.
O atual processo eleitoral no qual se encontram em disputa concepções antagônicas sobre o futuro do país, revelou o poder de fogo das fake news e seus efeitos nefastos sobre o que nos resta de democracia.
Por Maria Valéria Duarte de Souza*
Durante palestra em evento da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), em hotel no Rio de Janeiro nesta terça-feira (23), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou respeitar as regras do jogo é uma obrigação do presidente eleito, e que o Brasil não vai aceitar um regime autoritário e não democrático.
Reportagem da Folha de São Paulo, publicada no último dia 18, lançou mais luz sobre o que já era óbvio para qualquer análise razoável da massiva propagação de fake news contra Haddad e Manuela: essa prática é bancada por apoiadores íntimos de Bolsonaro, com dinheiro ilegal. O resultado das urnas no último dia sete está manchado pelo abuso de poder econômico e pela mentira que sustenta uma candidatura que ataca abertamente a democracia.
Por Alexandre Figueiredo*
O cantor Geraldo Azevedo afirmou durante um show que o vice de Jair Bolsonaro, o general Hamilton Mourão, tinha sido um de seus algozes quando esteve preso a primeira vez, em 1969. Mas nesta terça-feira (23), o artista admitiu que houve um equívoco e pediu desculpas porque, segundo ele, Mourão não foi um de seus torturadores.
Às vésperas de deixar o poder, Michel Temer tenta uma aproximação com o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) para tentar filar uma boquinha no governo, caso o candidato seja eleito.
A chamada bancada da bala, grupo de deputados que defende a revogação do Estatuto do Desarmamento e o endurecimento da legislação penal, quer ampliar o poder e a influência na Câmara.
Por Fábio Góis, no Congresso em Foco
O programa Conexão Repórter, do SBT, exibido na madrugada desta terça-feira (23), exibiu entrevista com os dois candidatos à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL).