Como o otimismo é quase uma obrigação no início dos governos, tenhamos esperança: desta vez, a reforma política sai. No mínimo, começará a andar. Não há quem se oponha à ideia. Todo mundo a defende, seja no governo, seja na oposição. Ninguém diz com clareza o que entende pela expressão, mas é seu advogado.
Por Marcos Coimbra*
O reitor do Instituto Federal do Ceará (IFCE), professor Cláudio Ricardo Gomes de Lima, tomou posse como presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), na última segunda-feira, dia 14, em solenidade em Brasília/DF, com a presença do Ministro da Educação (MEC), Fernado Haddad, do senador José Pimentel, do deputado federal Ariosto Holanda, entre outras autoridades.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, reafirmou nesta terça-feira (15) que é preciso tratar com muito cuidado a discussão sobre o marco regulatório do setor. A regulação, que pode impor restrições à existência de oligopólios, é aguardada com grande ansiedade por setores da sociedade civil que lutam pela democratização da comunicação.
Por João Peres, na Rede Brasil Atual
O Portal R7 foi o primeiro a retomar as denúncias de corrupção envolvendo as multinacionais Alstom e Siemens e os governos de São Paulo e do Distrito Federal. Na sequência, a TV Record, pertencente ao mesmo grupo, amplificou o escândalo no seu principal telejornal.
Por Altamiro Borges
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou 0,82% na segunda prévia de fevereiro, após alta de 1,16% na primeira prévia do mês, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira. Cinco das sete classes de despesa pesquisadas registraram decréscimos em suas taxas de variação – apenas Habitação e Despesas Diversas apresentaram alta maior de preços que na semana anterior.
A comissão de senadores responsável pela elaboração de uma proposta de reforma política só deverá começar a trabalhar na próxima semana, apesar de ter sido criada na última quinta-feira (10). A intenção inicial do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), era instalá-la no máximo até esta quarta-feira (16).
Centenas de manifestantes saíram às ruas da segunda maior cidade da Líbia, Benghazi, para exigir a renúncia do primeiro-ministro Baghdadi al-Mahmoudi. Não houve, no entanto, protestos diretos contra o ditador líbio, Muammar Kadafi, há 42 anos no poder. O tumulto começou na noite de terça-feira (15), quando os manifestantes reivindicavam a libertação do militante de direitos humanos, Fethi Tarbel, que trabalha com famílias de presos na penitenciária de Abu Salim.
O Movimento Unificado de estudantes e professores da Universidade Estadual Vale do Aracarú (UVA), que luta pela abertura de concurso público para professor efetivo e que teve início no dia 07 de fevereiro, com uma grande passeata, reunindo mais de 1.500 estudantes, ganha mais fôlego e amplitude nesta semana.
Estamos em meio a uma crise mundial de alimentos — a segunda em três anos. Os preços mundiais dos alimentos bateram recordes em janeiro, propelidos pelas fortes altas nos preços do trigo, milho, açúcar e óleos.
Por Paul Krugman*, na Folha de S.Paulo
Os últimos desdobramentos da política e economia nacionais demandam reflexões de fundo. Um fenômeno novo sintetizado no surgimento de um hegemonismo político que combina os interesses da questão social com o monetarismo macroeconômico está na ordem do dia deste últimos desdobramentos. Trata-se de um paradoxo nada aparente. Começar a entender esse processo é essencial para a compreensão do presente e para o combate em nome do futuro do Brasil.
Por Elias Jabbour*
Há oito meses sob sanções impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Irã nega que as restrições prejudiquem a economia do país. Em pronunciamento em rede nacional de televisão, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que a economia do Irã é “florescente”. As restrições foram impostas em reação ao programa nuclear desenvolvido no país.
Enquanto o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP) alardeava nesta terça-feira (16) para a imprensa que a proposta de R$ 545,00 para o salário mínimo seria aprovada com tranquilidade, o ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) dizia que a aprovação não seria "uma luta fácil, mas uma luta constante".