A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) denunciou nesta quarta-feira (24) tentativas da Agência Central de Inteligência (CIA) estadunidense de redobrar a espionagem contra o país.
O jurista e professor titular da Faculdade de Direito da USP, Gilberto Bercovici, classificou a decisão de Michel Temer de decretar a "ação de garantia da lei e da ordem" com o uso das Forças Armadas até 31 de maio como "exagero" e "desculpa" para se manter no poder.
Por Dayane Santos
Os trabalhadores dos quatro cantos do país que protestavam em Brasília contra as reformas da Previdência e Trabalhista foram atacados pela Polícia Militar do Distrito Federal com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo na tarde desta quarta-feira (24). A marcha seguia pacífica e se encaminhava ao Congresso Nacional. Dirigentes das centrais de trabalhadores condenaram as agressões.
Por Railídia Carvalho
A defesa de Dilma Rousseff encaminhou nesta quarta-feira (24), petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando julgamento de ação que trata sobre a legalidade do impeachment da presidenta em 2016. O caso está nas mãos do ministro Alexandre de Morais, desde que o ministro Teori Zavascki faleceu, em janeiro deste ano. A ação que defende a nulidade do processo de impeachment foi apresentada pelo advogado José Eduardo Cardozo em setembro do ano passado.
A presidenta da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Tamara Naiz, denunciou agressão que sofreu por Policiais Militares durante a manifestação contra as Reformas trabalhista e da Previdência ocorrida nesta quarta-feira (24). Ela relata que estava com um grupo de familiares e diretores da entidade quando foram surpreendidos pelo ataque gratuito. "É assim que o Estado brasileiro recepciona as pessoas que querem construir um Brasil Melhor", desabafa a jovem.
A decisão do presidente Michel Temer de autorizar o emprego das Forças Armadas para conter os protestos em Brasília é um “equívoco tremendo”, avaliou Ronaldo Carmona, pesquisador do departamento de Geografia da USP e especialista em assuntos de Defesa. De acordo com ele, a tentativa do peemedebista de envolver o Exército em uma crise que é “eminentemente política” é “irresponsável”.
Os Servidores Públicos Estaduais do Rio de Janeiro contrários ao aumenta da contribuição da Previdenciária, sofreram forte repressão da Tropa de Choque da Polícia Militar durante manifestação ocorrida nesta quarta-feira (24) em frente à Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
A divulgação de conversa do jornalista Reinaldo Azevedo, ex-Veja e colunista da Folha de S. Paulo, com a irmã do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) trouxe de volta o debate sobre a violação à lei e ao direito de sigilo da fonte assegurado ao jornalista.
Por Dayane Santos
A coligação militar liderada pelos EUA matou o maior número de civis, num mês, desde que, em 2014, iniciou as suas operações na Síria, alegadamente para combater o Daesh. A informação foi revelada esta terça-feira pelo insuspeito Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Não bastasse a Polícia Militar reprimir de forma violenta a marcha que reúne trabalhadores e movimentos sociais, em Brasília, o governo federal decidiu colocar o Exército nas ruas. Em entrevista coletiva, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou que as Forças Armadas foram convocadas para “a garantia da lei e da ordem” no Distrito Federal, a partir desta quarta-feira (24) e até o dia 31 de maio.
Visivelmente emocionado, Rafael Correa se despediu da presidência do Equador na manhã desta quarta-feira (24), depois de dez anos no cargo, e transferiu a faixa presidencial ao seu sucessor, Lenín Moreno. Em seu primeiro discurso, o novo presidente reconheceu os avanços obtidos na última década com a Revolução Cidadã e admitiu que “ainda há muito por fazer”.
Por Mariana Serafini
Visivelmente emocionado, Rafael Correa se despediu da presidência do Equador na manhã desta quarta-feira (24), depois de dez anos no cargo, e transferiu a faixa presidencial ao seu sucessor, Lenín Moreno. Em seu primeiro discurso, o novo presidente reconheceu os avanços obtidos na última década com a Revolução Cidadã e admitiu que “ainda há muito por fazer”.
Por Mariana Serafini