Patrocinar o golpeachment sem base jurídico-legal que o embasasse abriu porteira do casuísmo generalizado a toda e qualquer mudança de ordem institucional.
Por Paulo Kliass *
O coordenador do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) Guilherme Boulos, gravou um vídeo no início desta quarta-feira (24) denunciando as ações violentas da Polícia militar do Distrito Federal contra os manifestantes que participam do Ocupa Brasília. "Polícia Militar age como gangue e atacam os manifestantes", relata.
Após o ataque na Manchester Arena no último domingo (22), em Manchester, no Reino Unido, a conservadora Theresa May e o rival trabalhista Jeremy Corbyn concordaram em suspender, temporariamente, a campanha para as eleições legislativas antecipadas.
A Polícia Militar do Distrito Federal atacou com gás de pimenta e golpes de cassetete manifestantes da marcha dos trabalhadores. O Mídia Ninja flagrou algumas cenas quando a marcha se aproximava da Esplanada dos Ministérios. Em matéria publicada no portal G1 a PM do Estado sinalizou que as medidas poderiam ser repressivas.
A queda de braço pelas eleições direitas continua no Congresso Nacional. A fragmentada base aliada no governo conseguiu retirar da pauta a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) das eleições diretas, mas os deputados da oposição na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados mantiveram a pressão para a análise do tema nesta quarta-feira (24).
Uma comitiva de 20 estudantes, membros da União Nacional dos Estudantes (UNE), entregou na manhã desta quarta-feira (24) 200 mil assinaturas físicas e 700 mil digitais a Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara do Deputados, exigindo eleições diretas, devolvendo ao povo o direito ao voto. Para a entidade, as denúncias de corrupção envolvendo Michel Temer tornam insustentável sua permanência frente à Presidência.
Iniciou por volta do meio-dia desta quarta-feira (24), em Brasília, a marcha da classe trabalhadora com o apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo contra as reformas trabalhista e previdenciária. Reunindo caravanas de trabalhadores de todas as regiões do país, a marcha caminha em direção ao Congresso Nacional.
Iniciou por volta do meio-dia desta quarta-feira (24), em Brasília, a marcha da classe trabalhadora com o apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo contra as reformas trabalhista e previdenciária. Reunindo caravanas de trabalhadores de todas as regiões do país a marcha caminha em direção ao Congresso Nacional.
Durante sessão da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), nesta terça-feira (23), o líder do PMDB na Casa, Renan Calheiros (AL), defendeu abertamente a renúncia de Michel Temer. Se dirigindo diretamente ao presidente nacional em exercício do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), que presidia a sessão da comissão, Renan disse que "o ideal seria conversar com o presidente para fazer uma transição rápida e negociada".
Econômico da Unicamp, Ana Luíza Matos de Oliveira, explica em quais pontos o texto da reforma previdenciária afeta especificamente as mulheres. Além disso, comenta os dados de desemprego que dão conta de que a mulher também é mais atingida do que o homem.