Organizações e coletivos de mulheres de todo o país prometem realizar novos grandes atos contra o candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) no próximo sábado (20).
A revelação de que empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp, uma prática ilegal, pode ter consequências para a campanha de Jair Bolsonaro (PSL).
O metalúrgico Marcelo Toledo afirmou que parcela do empresariado brasileiro que se uniu ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro está equivocada. “Será que eles não enxergam que estão indo para o abismo?”, questionou Toledo, que é dirigente da Federação Interestadual dos Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal). Segundo o sindicalista, Bolsonaro vai aprofundar a crise, que hoje penaliza o trabalhador, mas que vai chegar ao empresariado.
Por Railídia Carvalho
Proprietário do grupo, Luciano Hang, foi condenado a três anos e 11 meses de prisão por sonegação de contribuições previdenciárias de funcionários, em 2003.
O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, encaminhou resposta ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – que pediu explicações suas sobre o vazamento da delação premiada de Antonio Palocci no dia 1º de outubro, véspera do primeiro turno das eleições.
Por Dayane Santos
Após denunciar o esquema milionário e ilegal de caixa 2 que vem financiando a disseminação de fake news para a campanha de Jair Bolsonaro (PSL), a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, passou a ser alvo de ataques virtuais de apoiadores do capitão da reserva.
Em junho deste ano, o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux, disse que a Justiça Eleitoral poderá eventualmente anular o resultado de uma eleição se esse resultado for decorrência da difusão massiva de notícias falsas, chamado de fake news, como foi apontado no esquema de disparo de mensagens em reportagem a Folha de S. Paulo desta quinta (18).
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se reuniu cm procuradores eleitorais e os advogados de campanha de Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) nesta quinta-feira (18) para discutir a atuação do Ministério Público nas eleições de 28 de outubro.
Pela redes sociais, o candidato Fernando Haddad (PT) afirmou que, diante das provas de que houve um esquema da campanha de Jair Bolsonaro de no mínimo R$ 12 milhões para disseminar mentiras contra a sua campanha, o segundo turno não deveria contar com a participação do adversário, pois representa uma fraude ao processo.
Um grupo de centenas de juristas e advogados que anunciou apoio à candidatura presidencial de Fernando Haddad (PT) deve entrar ainda nesta quinta-feira (18) com um processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra Jair Bolsonaro (PSL).
Em resposta ao jornal Folha de S. Paulo, Jair Bolsonaro (PSL) tentou afastar a sua campanha do esquema de compra de pacotes de disparos em massa de mensagens mentirosas contra a campanha de Fernando Haddad, candidato da coligação PT-PCdoB-Pros, no WhatsApp por empresas em contratos que chagam a R$ 12 milhões.
Presidenta nacional do PCdoB, a deputada Luciana Santos (PE) avalia gravidade do caso envolvendo o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ). Ele deverá ser alvo de investigação pelo fato de empresas financiarem a disseminação de mentiras contra o PT nas eleições 2018.