O Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de homicídios de mulheres. E os índices estarrecedores não param por aí. É um estupro a cada onze minutos, 169 agressões por dia, um homicídio a cada hora e meia. Dezenas de brasileiras perdendo a vida diariamente, sendo 1/3 delas pelas mãos dos próprios ex-companheiros.
Por Ana Luiza Bitencourt
O apresentador e empresário Luciano Huck saiu de cena sem nunca ter entrado.
Por Ricardo Capelli*
Presidentes nacionais do PT, PCdoB, PDT e PSB e das respectivas fundações partidárias estiveram reunidas nesta terça-feira (28) na sede nacional da Fundação João Mangabeira, em Brasília, para uma oficina de trabalho que debateu um projeto de desenvolvimento para o Brasil. Cada partido expôs opiniões e sugestões para um documento conjunto, cuja síntese será apresentada em janeiro de 2018.
O governador do Maranhão Flávio Dino foi entrevistado durante o 14º Congresso do PCdoB em Brasília. Fez um balanço das principais mudanças conduzidas por ele no Estado, elencou as prioridades do PCdoB no que se refere ao desenvolvimento do Brasil e à superação da crise nacional e comentou sobre o lançamento da pré-candidatura do PCdoB para 2018. “Acho que nós temos um quadro no ano que vem obviamente desafiador, porém, promissor”, disse, complementando que acredita "numa vitória no nosso campo".
Em discurso na tribuna do Senado, nesta quarta-feira (29), após ser expulsa do PMDB na semana passada, a senadora Kátia Abreu (TO) agradeceu seus conterrâneos e a senadora do PCdoB Vanessa Grazziotin pelo apoio. Kátia fez duras críticas ao governo de Michel Temer e ao PMDB, não poupou a cúpula da legenda e ainda chamou o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), de "canalha".
Deputados da Oposição e da base do governo estiveram juntos em audiência pública com a presença de vários trabalhadores do grupo Eletrobras para mostrar posição contrária à privatização das estatais de energia elétrica. O governo anunciou a venda de subsidiárias da empresa nos estados em agosto e previu R$ 12 bilhões de arrecadação no Orçamento de 2018.
Por Christiane Peres
Se, como dizia Von Clausewitz, a guerra é a continuação da política por outros meios, na encarniçada guerra em que se transformou a política, nos dias de hoje, a missão do jornalismo deveria ser a de escrever a história enquanto ela ocorre e acontece, se a mídia não estivesse, na maioria das vezes, a serviço de seus próprios interesses e de projetos de poder mendazes, hipócritas e manipuladores.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Sociólogo lançou livro em Curitiba e explicou por que a operação é vista com bons olhos pelas classes dominantes.
Sem tempo para aprovar a redução da alíquota do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) e dos descontos nas dívidas de produtores rurais no Programa de Regularização Tributária Rural (PRR), membros da bancada ruralista deixaram a MP 793/17 caducar. No entanto, engana-se quem acha que os latifundiários deixaram o assunto morrer. Agora, a estratégia é emplacar a urgência de um projeto de lei para tratar do tema.
Por Christiane Peres
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (28), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 199/16, que permite às pessoas que tenham mantido qualquer tipo de relação de trabalho com os ex-territórios de Roraima e do Amapá optarem pelo quadro em extinção do governo federal se esse vínculo ocorreu entre a data de sua transformação em estado (outubro de 1988) e outubro de 1993. A matéria irá à promulgação.
Na luta contra a entrega do setor elétrico brasileiro, deputados conseguiram aprovar medida que torna necessário um referendo para decidir sobre a privatização da Eletrobras e suas subsidiárias e controladas. O relatório do deputado Danilo Cabral (PSB-PE) passou por unanimidade na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), na tarde desta terça-feira (28).
Por Ana Luiza Bitencourt
O Palácio do Planalto vem tentando convencer a população de que o texto não retira o direito à aposentadoria. Veiculada nos meios de comunicação desde o dia 17 de novembro, a campanha publicitária, que custou R$ 20 milhões, ataca o que chama de “privilégios” dos servidores públicos e afirma que “tem muita gente no Brasil que trabalha pouco, ganha muito e se aposenta cedo”.