Parlamentares contrários ao Escola sem Partido prometem manter obstrução até o julgamento de projeto semelhante, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (28). Pedido de vista coletivo, feito na última reunião (22) da comissão especial que analisa o projeto, também impede o prosseguimento do debate.
A semana no Congresso Nacional terá votação de medidas provisórias que trancam a pauta e forte debate entre as bancadas em torno de textos polêmicos. A Câmara dos Deputados deve analisar recursos para ferrovias e santas casas, com possibilidade de acordo. No Senado será retomada a discussão sobre exploração do pré-sal, ainda sem certeza de inclusão na agenda por parte do presidente da Casa.
A deputada comunista participou do Fórum Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso) de Pensamento Crítico e falou sobre o papel das mulheres no Brasil mais duro, pobre e violento do futuro. O dever da esperança e as ferramentas para a resistência.
Entrevista a Sofia Solari, do Pagina12
O governo do capitão da reserva Jair Bolsonaro parece ser, aos olhos de nós, pobres mortais, de uma improvisação catastrófica. Digo que “parece ser”, porque é compreensível, dentro de minhas limitações, que um sujeito que conseguiu chegar lá por meio de sofisticadíssimo estratagema de impulsionamento global de mensagens mentirosas, com capacidade de iludir massas, esteja construindo um governo tão barbaramente desqualificado, sem que haja propósito nisso.
Por Eugênio Aragão*
Em palestra proferida na Livraria Da Vinci, no Rio de Janeiro, o governador Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, falou sobre a conjuntura nacional e saídas para a crise econômica e política. Dino considera que o Brasil precisa construir uma agenda de desenvolvimento e política distributivas. O governador maranhense defendeu ainda a educação como instrumento de combate às desigualdades sociais.
Em entrevista, vice manteve a linha de defesa econômica liberal de Paulo Guedes, mas preferiu ser comedido contra posturas já explícitas de Jair Bolsonaro em relações comerciais com outros países.
A confirmação do nome do colombiano Ricardo Vélez Rodrígues como ministro de Educação do governo Jair Bolsonaro é o epítome da interferência do conservadorismo fundamentalista nas políticas educacionais e um prenúncio das dificuldades que vêm pela frente.
Por Táscia Souza*
Os desafios políticos para o próximo período foi o tema central discutido por lideranças políticas e sociais do PT, PCdoB e Psol que participaram na manhã desta sexta-feira (23), na Escola Nacional Florestan Fernandes, na região de Guararema, em São Paulo, de um encontro promovido pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Indicado por Jair Bolsonaro para comandar o Ministério da Educação, o filósofo colombiano de ultradireita Ricardo Vélez Rodríguez é conhecido pela ojeriza ao marxismo e exaltação da ditadura militar de 1964.
Por Iberê Lopes*
Que o mundo caiu já sabemos. Que nossas riquezas estão sendo entregues a preço de banana para o grande capital já temos provas. Que a nossa diversidade não será respeitada já percebemos. Que não foi pela corrupção isso está claro como a água. Que eles querem é que pobre morra não temos mais dúvidas. Mas o que ainda me surpreende é essa ignorância. Por mais que esteja lidando com ela diariamente, a imbecilidade ainda me pega de surpresa.
Por Elika Takimoto*
"A pretensão manifesta pelo ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, com respaldo da submissa diplomacia acenada por Jair Bolsonaro, caminha no sentido de submeter nosso país aos ditames da política neocolonial estadunidense".
Luiz Henrique Mandetta, Tereza Cristina, Onyx Lorenzoni, Paulo Guedes e Marcos Pontes já foram alvo de denúncias.