O Congresso Nacional Africano (CNA) afirmou que não há base constitucional nas tentativas do partido opositor Aliança Democrática (AD) de promover um julgamento político contra o presidente sul-africano, Jacob Zuma, destacam meios de comunicação nesta terça-feira (5).
Há 26 anos, Nelson Mandela, líder e ativista do movimento anti-apartheid (regime racista que dominava a África do Sul), foi solto, depois de 27 anos atrás das grades. Ele estava com 72 anos.
O vice-presidente da África do Sul e do Congresso Nacional Africano (CNA), Cyril Ramaphosa, expressou sua confiança de que o país pode reverter o declínio da economia, segundo destacaram no sábado meios de comunicação locais.
O presidente da África do Sul, uma das principais economias africanas, criticou a Otan e as potências ocidentais pelas suas responsabilidades na tragédia dos refugiados na Europa.
Por Carlos Lopes Pereira, no Jornal Avante
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, qualificou na segunda-feira (28) como "inaceitável e injustificável" que mais de 1 bilhão de pessoas no continente africano continuem excluídas de um assento permanente no Conselho de Segurança.
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, atribuiu nesta terça-feira (11) ao antigo regime do apartheid a responsabilidade pelos atuais problemas da economia nacional, descrevendo-o como um "colonialismo de um tipo especial".
Durante o encontro parlamentar dos Brics, ocorrida esta semana, na Rússia, o vice-presidente do Partido Comunista Russo, Ivan Melnikov, se reuniu com a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que fez parte da comitiva do parlamento brasileiro no 1º Fórum Parlamentar do bloco. A conversa girou em torno da união de força dos comunistas para a formações de um mundo multipolar, que atend aaos interesses da maioria da população mundial.
Uma série de fóruns será realizada na África do Sul para a celebração do 60º aniversário da proclamação da Carta da Liberdade.
A condenação aos ataques contra cidadãos estrangeiros na África do Sul e a atuação do governo para tratar de que estes fatos não se repitam são os temas mais destacados da mídia na última semana.
O governo e as principais forças políticas da África do Sul condenaram os ataques contra imigrantes ocorridos no país de Nelson Mandela.
Por Carlos Lopes Pereira, no Jornal Avante!
Há cerca de três semanas, uma onda de xenofobia tomou a África do Sul após o rei zulu, Goodwill Zwelithini, declarar publicamente que os estrangeiros deveriam “fazer as malas e ir embora” do país. Por conta disso, uma série de ataques violentos se espalhou pelo território, deixando ao menos sete mortos, mais de 300 detidos e mais de 5.000 refugiados, segundo a ONU.
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, condenou, nesta quinta-feira (16), a onda de violência contra os imigrantes ocorrida na província de Kwazulu Natal e em Johannesburgo.