O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou, na última quinta-feira (6), para cerca de 600 representantes sindicais alemães e convidados internacionais no congresso do sindicato alemão de metalúrgicos, o IG Metall, em Berlim.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou nesta sexta-feira (7) para cerca de 400 representantes sindicais alemães e convidados internacionais no congresso do sindicato alemão de metalúrgicos, o IG Metall, em Berlim. Num discurso de improviso, Lula recordou sua trajetória política, de sindicalista a presidente da República e lembrou que o movimento sindical alemão sempre foi muito solidário com os trabalhadores brasileiros, desde a época das grandes greves do ABC nos anos 80.
Ao som da Internacional baixou o pano sobre o 18º Congresso do Partido Comunista da China. A reunião magna dos comunistas chineses concluída dia 14 foi seguida atentamente no mundo. O PCCh dirige a China desde o triunfo da revolução e a fundação da República Popular em 1949 e conta hoje nas suas fileiras com mais de 80 milhões de militantes. Em 2007 eram 73,5 milhões.
Por Aurélio Santos, no jornal Avante!
A Alemanha é o país dos paradoxos. É um país considerado “conservador” em muitos aspectos. Isso não se prende apenas ao espectro direita – esquerda. Interfere em tudo, até na esquerda.
Por Flávio Aguiar*
Enquanto cobra sacrfícios dos outros países, o governo alemão aprovou um aumento da despesa de quase 5 bilhões de euros, aumentando as pensões dos idosos ameaçados pela pobreza, atribuindo um subsídio mensal de 100 euros às donas de casa que são mães, abolindo taxas moderadoras e aumentando os gastos com transportes. As eleições serão no próximo ano.
No fim de semana a chanceler Angela Merkel pediu mais 5 anos de austeridade à Europa que, por sua vez, se prepara para mais dias de convulsão. Neste começo de semana o Parlamento grego vota mais uma fatia (13,5 bilhões de euros) do pacote de cortes imposto ao país como condição para continuar a receber a “ajuda” da UE – “ajuda” cuja maior parte apenas transita por Atenas em direção aos credores internacionais.
Por Flávio Aguiar, direto de Berlim.
O porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert, declarou na segunda-feira (29), que a Alemanha recusa um novo perdão de dívida à Grécia, pois isso contraria as cláusulas da Constituição a respeito das finanças governamentais e prejudica o prestígio de crédito do governo grego, podendo mesmo dificultar uma futura resposta, por parte da Alemanha, à crise de dívida europeia.
As autoridades alemãs inauguraram nesta quarta-feira (24) o primeiro memorial em homenagem aos milhares de ciganos perseguidos e mortos pelo regime nazista de Adolf Hitler na capital alemã. Estima-se que de 220 a 500 mil membros da comunidade cigana tenham sido executados no Holocausto.
De acordo com informação da Rádio Pública da Polônia, nesta terça-feira (23), o polonês Antoni Dobrowolski, o mais velho sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz, morreu aos 108 anos. O polonês será enterrado nesta quarta-feira (24) em sua cidade natal, Debno.
A chanceler alemã, Angela Merkel, defenderá nesta quinta-feira (18), durante a abertura do Conselho Europeu, em Bruxelas, que a União Europeia possa vetar orçamentos dos países-membros que compõem o bloco. Ela anunciou essa decisão durante uma intervenção no Bundestag, o parlamento alemão, em Berlim, onde apresentou sua agenda para o encontro de cúpula. A mesma posição já havia sido defendida pelo ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble.
Um recente estudo do Ministério do Trabalho alemão reconhece oficialmente o drástico agravamento das desigualdades no país nos últimos 30 anos, em particular nas últimas duas décadas.
Se desenvolveu dentro do Partido Social-Democrata (SPD) da Alemanha uma grande polêmica sobre o conceito do sistema de aposentadoria.