O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve decidir pelo reforço em cerca de 30 mil soldados, e pedir que os aliados da Otan enviem mais 10 mil soldados para o Afeganistão.
O partido alemão Die Linke reiterou nesta terça-feira (24) suas exigências ao governo para esclarecer notícias sobre uma possível vigilância sistemática feita sobre o chefe do partido oposicionista, Oskar Lafontaine.
A propaganda moderna é um moedor de cérebros. Especialmente quando se trata do estabelecimento de valores, idéias e informações a serviço dos detentores do poder político, econômico e midiático. A queda do Muro de Berlim talvez seja o caso mais proeminente desse arrastão mental. Forjou-se, sobre esse tema, um senso comum de amplo espectro.
Nunca se está livre de uma surpresa quando se vasculham antigos documentos. Isabelle Neuschwander, diretora dos Arquivos Nacionais, que o diga. Até há algumas semanas, ela ignorava que o famoso "armário de ferro", em Paris, onde estão guardados os documentos mais preciosos da história da França, escondia também um pedaço de cartolina desbotada cuja presença ninguém imaginaria em tal lugar: a ficha redigida pelos serviços de inteligência francesa, em 1924, a respeito de um certo Adolf Hitler…
O Partido Social-Democrata Alemão (SPD), antiga formação política de Oskar Lafontaine, caiu no mais baixo oportunismo político para tratar de tirar pontos do Die Linke, aproveitando a doença que acometeu seu líder.
O Partido Comunista Português rejeitou os votos de “congratulação” pelos 20 anos da queda do Muro de Berlim, apresentados pela Assembleia da República. Para os comunistas o gesto não passa de uma gigantesca tentativa de reescrever a história.
Oficialmente, as mulheres da antiga República Democrática Alemã (RDA), gozavam de igualdade de direitos. Podiam exercer qualquer profissão, na fábrica, na agricultura como engenheira, médica ou tratorista –a vida profissional era algo indiscutível, mesmo para as que tinham filhos.
Vinte anos após a queda do Muro de Berlim, que simbolizou o fim do chamado "socialismo real" no leste da Europa, é geral a insatisfação com o capitalismo no mundo, indica uma pesquisa publicada nesta segunda-feira (9), divulgada pela BBC.
Às vésperas de completar 20 anos da queda do Muro de Berlim (dia 9 de novembro de 1989), a Editora Unesp relança A reunificação da Alemanha — do ideal socialista ao socialismo real, obra em que o cientista político e historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira apresenta vários aspectos inéditos do processo que culminou com a queda dos regimes comunistas no Leste Europeu, a derrubada do muro e a desintegração do chamado Bloco Socialista.
A sociedade civil e a oposição da Alemanha temem que o novo gabinete de Angela Merkel, que assumiu esta semana, dilua seus compromissos com a assistência aos países em desenvolvimento.
Por Julio Godoy, para a agência IPS
Por essa nossa imprensa partidarizada e nossa classe-média alienada, não esperavam. Bomba no mundo econômico, subvertendo tudo o que a maioria dos afetados do planeta (escpecialmente os "sem noção" do Higienópolis paulistano) sempre ouviu falar sobre economia, capitalismo, trabalhismo e impostos.
Do blog Anais Políticos
Os Verdes alemães estão arriscados de, em várias frentes, ficarem no banco de reservas. Não estão acompanhando a evolução de parte de seu próprio eleitorado tradicional para a esquerda, e perigam se enredar no jogo de cadeiras de poder que antes condenavam.
por Flávio Aguiar*