A expectativa de vida cresceu sete anos nas últimas duas décadas no Chile e chegou a 79 anos. A informação foi divulgada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Intelectuais, representantes de movimentos sociais e forças políticas se reuniram em Buenos Aires, na Argentina, na última quarta-feira (1º), para debater o processo de remilitarização da América Latina pelos Estados Unidos. A Conferência Continental sobre Militarização Imperial contou com a presença da escritora, jornalista e membro do Conselho Consultivo do Mopassol, Estella Calloni, que alertou sobre as bases militares norte-americanas instaladas na América Latina.
Uma pesquisa divulgada no México apontou que 63% das pessoas acreditam que o país está seguindo o rumo errado em relação ao governo, à economia e à segurança.
O presidente do Parlamento Latinoamericano (Parlatino), Elías Castillo, incentivou nesta sexta-feira (27) os legisladores de 17 países a fortalecer a unidade entre os países da América Latina em uma reunião em Havana.
Na noite do 18 ao 19 de maio, a secretária de Estado, Hillary Clinton, jantou com os ex-presidentes sul-americanos Ernesto Zedillo, Cesar Gaviria, Francisco Flores, Alejandro Toledo, Martín Torrijos e Fernando Henrique Cardoso, com os quais manteve um diálogo que decidiu manter em segredo. Mas o The New York Times revelou a existência do encontro, destacando que Hillary disse estar preocupada com as queixas e críticas da região a respeito dos EUA
Depois de quatro horas de reunião ontem (23), em Buenos Aires, os secretários executivos dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior da Argentina, Eduardo Bianchi, e do Brasil, Alessandro Teixeira, sinalizaram que hoje (24) pode ser fechado um acordo para encerrar o impasse envolvendo os dois países. As divergências giram em torno da venda de automóveis e autopeças.
Os governos dos países da América Latina preparam uma posição comum sobre a volatilidade dos preços das commodities, nas discussões do G-20 (grupo dos países mais ricos do mundo), em novembro, em Cannes, na França.
As transformações sociais que envolvem a América Latina são o foco da nova exposição organizada pelo Banco Mundial, que reúne artistas emergentes que usam suas obras para mostrar a realidade social de seus países. Assim declarou na quinta-feira (19) Marina Galvani, curadora da mostra About Change (“sobre mudanças”).
No segundo dia do 17º encontro do Foro de São Paulo, nesta quinta-feira (19) em Manágua, o ex-presidente do Brasil e membro fundador do Foro, Luiz Inácio Lula da Silva, convidou as forças de esquerda latino-americanas a seguir fortalecendo as alianças políticas, promovendo ao mesmo tempo processos unitários e integracionistas.
Desafios para a esquerda na América Latina, crise do capitalismo, guerra na Líbia, crescimento econômico da China e imperialismo dos Estados Unidos são alguns dos temas que serão abordados na 17ª edição do Foro de São Paulo. O encontro começa nesta quarta-feira (18) em Manágua, Nicarágua, e vai até sexta (20).
Contra o estereótipo que vê o Brasil atual como um império, o ex-ministro de Lula e alto representante do Mercosul, Samuel Pinheiro Guimarães, disse ao jornal argentino Página/12 que a realidade é outra: o país pensa em associar-se e cooperar com seus dez vizinhos e com outros países em desenvolvimento.
A visita do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a Brasília, nesta terça-feira (10/5), é observada como sendo o momento de reafirmação da parceria comercial e política. A avaliação foi feita pelo assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, professor Marco Aurélio Garcia, em entrevista ao Blog do Planalto, à Agência Brasil e à NBRTV.