Milhares de argentinos tomaram as ruas de Buenos Aires neste sábado (24/03), no Dia da Memória pela Verdade e Justiça, 42 anos após o golpe que instaurou uma ditadura militar no país (1976-1983). A marcha homenageou os mais de 30 mil desaparecidos e vítimas da ditadura e do governo de Mauricio Macri.
Aconteceu nesta semana a reunião de ministro e presidentes de bancos centrais dos países membros do G-20 na Argentina. O país será a sede da Cúpula do grupo das 20 maiores economias do mundo em novembro deste ano. Pela primeira vez o encontro será feito na América Latina e o anfitrião será o neoliberal Maurício Macri, disposto a mudar a correlação de forças no continente.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou neste domingo (18), que “os primeiros anos do governo de Mauricio Macri foram incríveis”. Ela se referia às políticas neoliberais de reajuste e recessão aplicadas pelo presidente argentino em seu governo.
A organização social das mães de desaparecidos políticos da ditadura militar argentina, que se reúnem semanalmente na Praça de Maio, pediram justiça para Marielle Franco, a vereadora brasileira assassinada na última quarta-feira (14).
Um estudo publicado nesta quarta-feira (14) revelou que 53% dos argentinos não apoiaria o presidente Maurício Macri na próxima eleição, em 2019. Mesmo que ele esteja disposto a encarar a disputa para um segundo mandato, apenas 31% dos eleitores considerariam votar novamente no candidato da Cambiemos.
Diz o cartaz levantado por duas adolescentes argentinas: “Se a revolução feminista é inevitável, relaxa e goza”. Então, há de se cumprir a consigna. Relaxar e desfrutar desta marcha de milhares e milhares de mulheres em Buenos Aires, que sorriem e avançam, no ritmo do candombe.
Por Martín Granovsky
Mantém-se intacto o pacto de sangue entre Gerardo Morales, governador da Província de Jujuy (no noroeste da Argentina) e o presidente Mauricio Macri. Desde o início da atual gestão, o Poder Executivo levantou uma bandeira por um problema que não existia, reclamou da Bolívia por algo que nunca havia negociado seriamente e transformou o vizinho num problema que jamais havia sido.
Por Martin Granovsky
Na próxima terça-feira (6), dois dias antes do Dia Internacional de Luta das Mulheres (8 de março), está previsto para entrar em pauta no Congresso argentino o Projeto de Lei de Interrupção Voluntária da Gravidez, que pretende descriminalizar o aborto no país.
A Avenida 9 de Julho, uma das maiores de Buenos Aires, foi completamente tomada por manifestantes nesta quarta-feira (21). Eles exigem o fim da política neoliberal de Maurício Macri que, ao longo destes dois anos de governo, já pesou muito no bolso dos trabalhadores. Os organizadores estimam que 400 mil pessoas participaram do ato.
Por Mariana Serafini
No início da semana passada, o governo argentino anunciou oficialmente um acordo para a instalação em seu território de uma base de operações da DEA, sigla em inglês para Drug Enforcement Administration, a agência antidrogas do Estado norte-americano. Mais especificamente, essa base se localizará na Tríplice Fronteira, região de importância central para a geopolítica do Cone Sul.
Por Alexandre Ganan de Brites Figueiredo*
A Central de Trabalhadores Argentinos (CTA) formou nesta quinta-feira (15), um Comitê de Solidariedade e Apoio a Lula. A entidade repudia a perseguição política que há contra o ex-presidente.
Diversos casais se reuniram e protagonizaram nesta quarta-feira (7) um ''beijaço'' em frente aos tribunais de Buenos Aires, na Argentina, em protesto contra a homofobia.