Cerca de 500 pessoas compareceram ao ato pelos 31 dias do assassinato de Marielle e Anderson em Buenos Aires neste sábado (14). Convocado por mais de 50 organizações de direitos humanos, além da comunidade brasileira e outras organizações políticas, o lugar escolhido para a atividade foi o emblemático Parque da Memória – Monumento às Vítimas do Terrorismo de Estado.
Nesta semana, a Câmara de Deputados da Nação Argentina iniciou as reuniões informativas que discutirão o projeto de lei sobre a Interrupção Voluntária de Gravidez (IVE, em espanhol). Ocorridos nas últimas terça e quinta-feira, os debates reuniram constitucionalistas, políticos, religiosos, pesquisadores, comunicadores e ativistas que defendem e criticam o projeto de lei que poderá legalizar o aborto no país.
A grande cantora e símbolo de luta Elza Soares fez um discurso na Argentina durante seu show, em que denúnciou o triste momento político vivido no Brasil e a intenção de uma certa classe de acabar com os sonhos e as liberdades do povo. Após gritar "Viva a democracia!" algumas vezes, todos gritaram em coro: "Lula livre!"
Um grande ato está acontecendo agora em Buenos Aires, na Argentina, em frente a embaixada do Brasil. Outros protestsos acontecem também em Cuba e na Venezuela. Bolivianos e Frente Ampla Uruguaia também manifestam apoio ao ex-presidente Lula
A CTA Autonoma e a Corrente Classista e Combativa, entre outras organizações sociais, sindicais e políticas, vão se manifestar na tarde dessa sexta-feira (6) na sede da embaixada do Brasil na cidade de Buenos Aires, na Argentina, em apoio ao ex-presidente Lula
O Congresso argentino vai começar a debater, nesta semana, a descriminalização do aborto. As sessões onde cada parlamentar vai apresentar seu ponto de vista sobre o tema vão durar dois meses e acontecerão todas as terças e quintas-feiras das 10h às 18 horas. Além dos parlamentares, participação especialistas e representantes de organizações que são a favor e contra a medida.
Milhares de argentinos tomaram as ruas de Buenos Aires neste sábado (24/03), no Dia da Memória pela Verdade e Justiça, 42 anos após o golpe que instaurou uma ditadura militar no país (1976-1983). A marcha homenageou os mais de 30 mil desaparecidos e vítimas da ditadura e do governo de Mauricio Macri.
Aconteceu nesta semana a reunião de ministro e presidentes de bancos centrais dos países membros do G-20 na Argentina. O país será a sede da Cúpula do grupo das 20 maiores economias do mundo em novembro deste ano. Pela primeira vez o encontro será feito na América Latina e o anfitrião será o neoliberal Maurício Macri, disposto a mudar a correlação de forças no continente.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou neste domingo (18), que “os primeiros anos do governo de Mauricio Macri foram incríveis”. Ela se referia às políticas neoliberais de reajuste e recessão aplicadas pelo presidente argentino em seu governo.
A organização social das mães de desaparecidos políticos da ditadura militar argentina, que se reúnem semanalmente na Praça de Maio, pediram justiça para Marielle Franco, a vereadora brasileira assassinada na última quarta-feira (14).
Um estudo publicado nesta quarta-feira (14) revelou que 53% dos argentinos não apoiaria o presidente Maurício Macri na próxima eleição, em 2019. Mesmo que ele esteja disposto a encarar a disputa para um segundo mandato, apenas 31% dos eleitores considerariam votar novamente no candidato da Cambiemos.
Diz o cartaz levantado por duas adolescentes argentinas: “Se a revolução feminista é inevitável, relaxa e goza”. Então, há de se cumprir a consigna. Relaxar e desfrutar desta marcha de milhares e milhares de mulheres em Buenos Aires, que sorriem e avançam, no ritmo do candombe.
Por Martín Granovsky