Trabalhadores de plataformas digitais se manifestaram exigindo ser regulamentados por lei como trabalhadores “autônomos digitais”, exigindo a extensão de seus direitos e ao mesmo tempo mostrando uma rejeição frontal ao seu reconhecimento como assalariados.
O economista critica como intelectuais de todo o mundo minimizam a importância da relação capital-trabalho, dando adeus ao proletariado, já que, supostamente, só existirão “empreendedores”.