O réu Luiz Henrique Romão, o Macarrão, responsabilizou o goleiro Bruno Souza pelo desaparecimento de Eliza Samudio em depoimento na madrugada desta quinta-feira (22) no Tribunal do Júri de Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte). O acusado foi interrogado por mais de cinco horas. O júri será retomado às 13h30 de hoje, com o interrogatório da ré Fernanda de Castro, ex-amante de Bruno.
Me contaram que cinco indiozinhos esperavam pelo pai na aldeia Y’poi, ao cair da noite em que o mataram, a terça-feira 27 de setembro de 2011. Teodoro Recalde saiu ligeiramente bêbado de um boteco em Paranhos, cidade na fronteira do Paraguai. Disse a companheiros de trago que queria “voltar pra casa mais cedo” porque levaria pão e refrigerante para os filhos.
Por Renan Antunes de Oliveira*
O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional marcou reunião para segunda-feira (5), a partir das 11h30. Na pauta, oito itens, entre eles crimes contra jornalistas e as restrições que têm sido impostas à publicação de biografias não autorizadas de personalidades da vida brasileira.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) ouviu nesta quinta-feira (1°), em Washington, nos Estados Unidos, representantes do Estado brasileiro sobre os casos de violência praticados pelas forças policiais no país.
Mesmo com todas as provas e o pedido do Ministério Público de prisão preventiva, os acusados pelos assassinatos de Paulo Colombiano e Catarina Galindo, em junho de 2010, continuam soltos. O juiz Paulo César Barbosa de Oliveira, da 1ª Vara do Júri Sumariante, negou o pedido na última quinta-feira (18/10) e lhes deu prazo de 10 dias para apresentar uma defesa, ou seja, até domingo. Os promotores responsáveis pela denúncia foram notificados formalmente na sexta-feira (19/10).
Chefiados por ditaduras militares, o Paraguai, Uruguai, a Argentina, o Chile, a Bolívia e o Brasil, uniram-se para reprimir os opositores ao regime que vigorava nesses países, ação que ficou conhecida como Operação Condor.
No último dia 5 de outubro, o Ministério Público denunciou os cinco acusados dos assassinatos de Paulo Colombiano e Catarina Galindo e pediu as prisões preventivas deles. Agora, falta o Tribunal de Justiça proferir parecer. Enquanto a resposta não sai, a população pressiona o Judiciário para que seja favorável. Para isso, familiares, sindicalistas e amigos fazem vigília em frente ao Fórum Ruy Barbosa, no no bairro de Nazaré, a partir das 10h desta quarta-feira (10/10).
O Ministério Público da Bahia solicitou a prisão preventiva dos envolvidos nos homicídios dos sindicalistas Paulo Colombiano e Catarina Galindo. Agora, tudo depende do parecer do juiz. De acordo com o promotor Dorival Joaquim da Silva, o parecer deve ser anunciado nos próximos dias. “Caso não seja favorável, eu vou recorrer. Existem provas suficientes da autoria do crime”.
Nesta quinta-feira (4/10), o Ministério Público Estadual (MPE) denunciou e solicitou a prisão preventiva dos acusados de participarem dos homicídios de Paulo Colombiano e Catarina Galindo. A ação do MPE é direcionada a Claudomiro Cesar Ferreira Santana, Cássio Antônio Ferreira Santana, Adailton Araújo de Jesus, Edilson Duarte Araújo e Wagner Luiz Lopes de Souza.
A escadaria da Catedral da Sé, no centro da capital paulista, foi ocupada nesta terça-feira (2) por um grupo de manifestantes. Eles lembraram os 20 anos do Massacre do Carandiru. Segundo a Polícia Militar, cerca de 80 pessoas participaram do ato, organizado pela Rede 2 de Outubro com a participação da Pastoral Carcerária e do movimento Mães de Maio.
Apenas nos seis primeiros meses deste ano, 110 jornalistas foram mortos no mundo em situação considerada de violência e atentado à liberdade de imprensa, segundo a organização não governamental (ONG) Press Emblem Campaign (PEC). No ano passado, foram registradas as mortes de 107 profissionais de imprensa no mundo. O Brasil está na quarta posição, registrando seis jornalistas mortos nesse período.
O Ministério Público do Maranhão denunciou 12 pessoas sob acusação de participação na morte do jornalista Décio Sá. Entre os denunciados estão dois policiais civis, um policial militar, dois empresários e um advogado que, segundo a denúncia, promovia reuniões do grupo em seu escritório.