Informações sobre a vida e o ofício das baianas de acarajé estarão disponíveis, a partir do mês de julho, em um banco de dados digitalizados, batizado de Plataforma Oyá Digital. A iniciativa pioneira é da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional na Bahia (Iphan-BA), em comemoração aos 10 anos do registro como Patrimônio Cultural do Brasil dessa prática tradicional ligada ao culto dos orixás.
Na Bahia, as baianas de acarajé decidiram protestar contra a decisão da Justiça Federal que proíbe a comercialização de alimentos e bebidas nas areias das praias de Salvador. De acordo com a presidenta da Associação das Baianas de Acarajé e Vendedoras de Mingau (ABAM), Rita Santos, na próxima terça-feira (22/10) será decidido a data em que realizarão um dia sem acarajé na cidade.
Em encontro realizado na tarde desta quarta-feira (25/9), na Arena Fonte Nova, em Salvador, ficou definido a volta das baianas de acarajé ao estádio.