"Brasil se organiza para que os rentistas continuem tendo a garantia de receber regularmente os recursos que esperam, e a economia real continua paralisada", diz diretor técnico do Dieese.
A inflação cai, termômetro de uma economia em coma, nem por isso o governo acelera a redução dos juros mais altos do planeta.
Por Pedro Paulo Zahluth Bastos*
O que provocou a crise econômica atual, que está jogando mais de 15 milhões de pessoas no desemprego e gerando danos irreparáveis ao país?
Por Maria Lucia Fattorelli
Publicada nesta quinta-feira (8) no Diário Oficial, a medida provisória 784 autoriza o Banco Central (BC) a fechar acordos de leniência com pessoas físicas e jurídicas do sistema financeiro.
A economia brasileira continua a sofrer após o golpe aplicado contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Relatório do próprio Banco Central mostra que, até novembro, a atividade da economia brasileira registrou um desempenho abaixo do esperado.
A liberdade oferecida aos bancos continua mantendo o Brasil na condição de líder mundial no quesito juros, com a maior taxa real do planeta.
Por Paulo Kliass*
O deputado estadual Carlos Felipe (PCdoB) convidou a sociedade, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Asembleia Legislativa da última quarta-feira (16), para debater, na próxima segunda (21), às 15h, em audiência pública, o papel do Banco Central e o desenvolvimento econômico do País.
Apesar da expectativa de redução da Selic, o Banco Central nada tem feito para reduzir os spreads e os custos financeiros embutidos nas operações de crédito.
Por Paulo Kliass *
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central iniciou nesta terça (18) a penúltima reunião de 2016. As previsões são de que a taxa básica de juros deve ter a sua primeira redução, depois de quatro anos. Instituições financeiras preveem que Selic – fixada em 14,25% ao ano desde julho de 2015 – deve ter uma redução de 0,25, o que não deve tirar do Brasil o posto de campeão de juros no mundo. A decisão só será divulgada na quarta, por volta das 18h.
Para o Banco Central recuperar suas funções de agente democrático, é necessário amortecer a rigidez da política monetária e buscar metas de crescimento econômico.
Paulo Kliass*
Neste ano, a taxa dos juros no cheque especial já subiu 34,1 pontos percentuais em relação a dezembro de 2015. Neste período, alcançou os 287% ao ano. De acordo com informações do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira (28), em Brasília, a taxa do cheque especial subiu 2,7 pontos percentuais, de julho para agosto, e chegou a 321,1% ao ano. Trata-se de um novo recorde na série histórica do BC, iniciada em julho de 1994.
Nossas instituições privadas têm a impressionante capacidade de comandar as decisões dos órgãos públicos em suas decisões estratégicas.
Por Paulo Kliass*