O boletim Focus, pesquisa feita semanalmente pelo Banco Central (BC), divulgada nesta segunda-feira (23) estima que o dólar fechará o ano cotado a R$ 3,15. Na sexta-feira (20), a moeda norte-americana encerrou o pregão cotada a R$ 3,296, o maior valor desde 1° de abril de 2003, quando havia fechado em R$ 3,304.
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, assinaram nesta sexta-feira (13) acordo de cooperação técnica entre a autoridade monetária e o Ministério Público Federal (MPF). O objetivo é a troca de informações e ação conjunta dos órgãos, a fim de fiscalizar irregularidades e proteger os direitos dos consumidores de serviços financeiros.
Os analistas e investidores do mercado financeiro, consultados semanalmente pelo Banco Central, continuam apostando que o Brasil se manterá neste ano como mercado atraente para investidores internacionais.
Deve ser por isso que o Brasil – o Brasil dos jornais, claro – está quebrado. Mas o Banco Central disse, ontem, que “apenas no período entre julho de 1964 e julho de 1965 o salário mínimo – que é baixíssimo ainda – comprava mais do que hoje, em valores corrigidos pela inflação”.
Por Fernando Brito*, publicado no Tijolaço
O mercado financeiro voltou a elevar a previsão de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2015, de 7,01% para 7,15%. Para 2016, a expectativa é que a inflação feche em 5,6%. Analistas estimam ainda que o país terá crescimento zero do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e riquezas produzidos em um país) este ano.
Estimativa de analistas para aporte está estável em US$ 60 bilhões, segundo pesquisa do BC. Presidenta citou na posse esses investimentos entre pontos a comemorar na economia.
O saldo da entrada e saída de dólares do país, fluxo cambial, segue negativo neste mês de dezembro. De acordo com dados parciais do Banco Central (BC), em setembro até a última sexta-feira (19), as saídas de dólares superaram as entradas em US$ 7,063 bilhões.
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, mostrou otimismo em relação à taxa de inflação ainda neste ano, quando, mesmo sob pressão, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deverá fechar abaixo do teto da meta de 6,5%.
Pela segunda vez seguida, o Banco Central (BC) reajustou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou nesta quarta-feira (3) a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 11,75% ao ano. O órgão aumentou o ritmo do aperto monetário. Na reunião anterior, no fim de outubro, a taxa tinha sido reajustada em 0,25 ponto.
As primeiras moedas comemorativas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 já estão ao alcance do público. O Banco Central lançou nesta sexta-feira (28) nove das 36 moedas que serão produzidas até 2016: uma de ouro, quatro de prata e quatro de circulação comum.
O Banco Central publicou nesta terça-feira (18) norma aumentando de R$ 2 mil para R$ 3 mil o limite máximo de saldo mensal permitido para as contas simplificadas. As contas simplificadas foram criadas para estimular a inclusão da população de baixa renda no sistema financeiro. Elas têm abertura facilitada, limites na movimentação, não fornecem talão de cheques e têm restrições à cobrança de tarifas.
Pela primeira vez em seis meses, o Banco Central (BC) alterou os juros básicos da economia. Por 5 votos a 3, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 11,25% ao ano. A taxa está no maior nível desde novembro de 2011, quando estava em 11,5% ao ano.