O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, assegurou nesta terça-feira (6) que o governo brasileiro está atento para manter a estabilidade econômica do país e defendeu que o ambiente é favorável para a expansão dos investimentos pelo setor privado. Ele advertiu que “não se deve confundir volatilidade com vulnerabilidade”.
O governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou um superávit primário de R$ 3,2 bilhões no mês de março, segundo números divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Tesouro. Apesar de o resultado ser maior do que o registrado no mesmo mês de 2013, quando o superávit foi R$ 291,4 milhões, está abaixo do alcançado em março de 2012 (R$ 7,64 bilhões) e de 2011 (8,972 bilhões).
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse nesta quarta-feira (16) que a inflação deve recuar nos próximos meses. Tombini apresentou uma palestra sobre as perspectivas para a economia brasileira em 2014, no Palácio do Planalto, para o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
O jornal China Daily ressaltou, nesta quinta-feira (3), o que classificou de um “dilema” para o Banco Central chinês, a partir da expansão do crédito e o resfriamento da economia, que colocam desafios à abordagem tática aos riscos de dívida. O dilema seria, em suma, a decisão sobre o abrandamento da posição monetária no impulso ao crescimento.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça-feira (1º) à tarde mais uma reunião para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 10,75% ao ano. Na quarta-feira (2), o comitê anuncia o resultado da reunião.
O setor público consolidado – governos federal, estaduais e municipais e empresas estatais – registrou superávit primário de R$ 2,130 bilhões, em fevereiro, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Banco Central (BC).
A economia brasileira deve crescer 2%, este ano, reduzindo o ritmo em relação a 2013. A projeção é do Banco Central (BC), no Relatório de Inflação, divulgado nesta quinta-feira(27).
Com reservas internacionais de US$ 377,8 bilhões em 14 de março de 2014, o Brasil está preparado para o processo de transição da economia mundial. Essa foi a opinião manifestada pelo presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), nesta terça-feira (18).
A atividade econômica iniciou o ano com crescimento. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou expansão de 1,26% em janeiro, comparado com o mês anterior.
Números divulgados pelo Banco Central (BC), nesta segunda-feira (10), indicam que os brasileiros depositaram R$ 1,859 bilhão a mais do que retiraram da caderneta em fevereiro. A captação líquida registrou o segundo melhor resultado para meses de fevereiro, só perdendo para o ano passado. Na comparação com janeiro, quando os depósitos haviam superado as retiradas em R$ 1,744 bilhão, o indicador subiu 6,6%.
Os preços da gasolina, do botijão de gás e da tarifa de telefonia fixa devem ficar estáveis este ano, de acordo com projeção do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).
Há muitos motivos. Desde o ambiente pessimista criado pela grande mídia familiar até diálogos “desalinhados” entre o governo e empresários. Deve-se, contudo, buscar identificar o principal, o secundário e o pouco relevante. Qualquer economia de mercado tem o seu crescimento explicado por fatores externos e fatores internos.
Por João Sicsú, na CartaCapital