Coluna da jornalista Mônica Bergamo, na edição desta sexta-feira (10), da Folha de S. Paulo, informa que o governo cubano decidiu permitir a volta dos médicos que ficaram no Brasil depois do fim do programa Mais Médicos e foram enganados por Jair Bolsonaro.
Ação se deve a manifestações na TV Bandeirantes em 2011.
Bela Megale, em sua coluna no jornal O Globo, diz que Márcia Amarílio da Cunha Silva, a primeira mulher nomeada para a equipe de transição do governo de Jair Bolsonaro, foi exonerada do ministério da Educação (MEC). Ela ocupava o cargo de subsecretária de Fomento às Escolas Cívico-Militares da pasta. A exoneração foi publicada no dia 2 de maio, no Diário Oficial da União.
Rosa Weber deu um prazo de cinco dias para o presidente e o ministro se manifestarem.
Pelo terceiro mês seguido, a pesquisa da série XP Ipespe revela um aumento no número de brasileiros que consideram ruim ou péssima a atuação do governo Bolsonaro. No último levantamento, realizado com 1.000 entrevistas, entre os dias 6 e 8 de maio, os que classificam a administração nessa categoria passaram de 26% para 31%, uma oscilação de cinco pontos de abril para cá.
Pastor Sargento Isidório (AVAMTE-BA) realizou uma intervenção na Câmara dos Deputados contra o decreto de Bolsonaro.
Após corte de R$ 29 bilhões, Fazenda anuncia novo contingenciamento.
Movimentação teria começado com o centrão.
A indicação do delegado da Polícia Federal Alexandre Ramagem Rodrigues para chefiar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) pelo presidente Jair Bolsonaro gerou descontentamento nos quadros da instituição.
Os partidos PCdoB, PSB, PT, PSOL e PCB divulgaram nota conjunta nesta quarta-feira (9) em defesa dos investimentos na educação, um contraponto ao corte de 30% anunciado pelo governo Bolsonaro para as universidades e institutos federais.
Presidente da República faz opção por seu "guru" e por suas origens.
Por Adalberto Monteiro