Bolsonaro odeia os índios. Não suporta a existência dos povos indígenas. De forma geral, Bolsonaro não suporta a diferença, é reputado por discursos de intolerâncias, racistas, homofóbico, misógino. E hoje, na presidência da República, promovendo políticas públicas de intolerância, de discriminação e de fortalecimento do racismo institucional.
Por Felipe Milanez*
Subordinação aos Estados Unidos e sinalização de repressão à oposição são os poucos pontos de convergência entre os diferentes grupos que venceram a eleição sem nenhum debate.
Por Márciol Pochman*
O decreto 9.759, assinado por Bolsonaro no dia 11, impede a identificação dos mortos pela repressão da ditadura.
Por José Carlos Ruy*
Grupos de trabalho que investigavam ossadas achadas em vala de Perus (São Paulo) e no Araguaia (Pará/Tocantins) foram extintos por decreto presidencial que ataca conselhos e colegiados no governo federal.
Keynes estaria aflito com as práticas introduzidas no Brasil para o reajuste dos preços dos derivados do petróleo.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*
O filme também pode inflamar a já insatisfeita bancada do PSL.
Programa sofreu corte pelo “ajuste fiscal” e entrou em crise.
As forças progressistas têm tentado interpretar o papel das Forças Armadas no atual processo político brasileiro. O Portal Vermelho publica o artigo a seguir com o objetivo de divulgar essa questão e ajudar na busca de esclarecimentos sobre esse importante tema. Intitulado “Exército deu ‘golpe branco’ pró Bolsonaro, eleito com ‘tática de guerra’, o artigo foi publicado no site da CartaCapital
Por André Barrocal
Em artigo no jornal Folha de S. Paulo, Rodrigo Zeidan — Professor da New York University Shangai (China) e da Fundação Dom Cabral. É doutor em economia pela UFRJ —, intitulado “Governo erra até ao tentar acertar”, afirma: Quer fazer populismo com dinheiro público? Que faça direito.
Nas próximas semanas, Brasília lembrará com mais força a ditadura militar que amordaçou, castrou e ensanguentou o país de 1964 a 1984. Por determinação do “capetão” Jair Bolsonaro, soldados da Força Nacional ocuparão a Esplanada dos Ministérios e a Praça dos Três Poderes por 33 dias. O motivo são os protestos marcados na capital, em especial o dos povos indígenas.
Como se já não fossem suficientes os problemas e as crises do governo, Bolsonaro resolveu chamar os artistas para a briga.
Por Alexandre Santini*