"Numa data tão dolorida como o 31 de março, a qual deveria servir para fortalecermos os valores da democracia, solidariedade e respeito, notamos manifestações promovidas pelo presidente Jair Bolsonaro indo em direção oposta a tudo aquilo que o mundo e a civilização compreendeu dos períodos autoritários vividos na época da ditadura".
Por Vitor Marques*
O texto Chega de mitos da articulista Mariliz Pereira Jorge, publicadona quinta-feira (28), na Folha de São Paulo, até começa com um bom argumento. De fato, a vitória retumbante de Jair Bolsonaro em outubro de 2018, com seu séquito e sua cruzada obscurantista, pode ser didática para a população brasileira.
Por Carolina Ruy*
A determinação do presidente Jair Bolsonaro ao Ministério da Defesa, para que providenciasse “comemorações devidas” ao golpe de 1964, continua surtindo consequências jurídicas e políticas. Para Bandeira de Mello, ao celebrar golpe de 1964, presidente da República comete crime de responsabilidade.
Tenho dito que são tamanhas e tão variadas as trapalhadas feitas por Jair Bolsonaro e seu governo que passei a desconfiar que pode haver método nessa loucura.
Por Orlando Silva*
O presidente Jair Bolsonaro tem o direito de concordar com o Golpe Militar implementado no Brasil em 1964. Mas não tem o direito de rasgar a história e reescrevê-la sob a ótica de suas convicções ideológicas.
Por Wadson Ribeiro*
A precária articulação política do governo Bolsonaro no Congresso Nacional e o destempero do próprio presidente nas redes sociais tem ampliado seu desgaste e já há quem especule sobre a possibilidade dele não concluir o mandato.
Por Iram Alfaia
A juíza federal da 6ª Vara de Brasília, Ivani da Silva Luz, determinou que o presidente Jair Bolsonaro seja intimado a se pronunciar sobre ação popular do advogado Carlos Alexandre Klomphas que pede para que sejam barrados festejos em torno do aniversário do golpe militar, em 31 de março.
Com declarações contraditórias carregadas de “certezas” ideológicas, ministro das Relações Exteriores defende que o Brasil não sofreu um golpe militar, enaltece relações desequilibradas com os EUA e rechaça atuação do Itamaraty enquanto entidade diplomática.
Por Ana Luiza Bitencourt, do PCdoB na Câmara
Na manhã desta quarta-feira (27) os estudantes da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, organizaram um grande protesto contra a visita do presidente Jair Bolsonaro, que acaboudesistindo de comparecer ao local.
Com o voto contrário da líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), a Câmara dos Deputados aprovou por ampla maioria (448 votos a 3) na terça-feira à noite (26), em dois turnos de votação, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 2/15, que determina a execução obrigatória de emendas parlamentares ao Orçamento da União. A matéria segue para votação no Senado.
Com o voto contrário da líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), e os deputados Bia Kicis (PSL-DF) e Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PSL-RJ), a Câmara dos Deputados aprovou por ampla maioria (448 votos a 3) na terça-feira à noite (26), em dois turnos de votação, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 2/15, que determina a execução obrigatória de emendas parlamentares ao Orçamento da União. A matéria segue para votação no Senado.
Poucas vezes um governo sofreu derrotas tão expressivas num mesmo dia. Brasília não perdoa. Gritos e ameaças em redes sociais são respondidos com sorrisos e facadas nas costas quando os profissionais resolvem entrar em campo.
Por Ricardo Cappelli*