Dois projetos para o Brasil se confrontam desde 1930, se alternaram no Poder desde então, se confrontaram no dia 28 de outubro de 2018 e continuarão a se confrontar após o dia 28, data em que Jair Bolsonaro foi eleito Presidente da República.
Por Samuel Pinheiro Guimarães*
O professor Luiz Gonzaga Belluzzo é um mestre em duas artes. Tem o domínio da economia, que nunca reduz à arte matemática de muitos de seus pares, e também em outro campo notável, a arte da escrita, que manifesta em alguns textos de grande valor científico e literário.
Por José Carlos Ruy*
O que ocorrerá neste domingo, 28 de outubro, não será uma simples eleição para quem vai decidir quem irá tocar um projeto nacional préviamente concebido e acordado há décadas, como nos casos de países como os EUA, França, Alemanha e até casos como o indiano e da República Islâmica do Irã.
Por Elias Jabour*
Na última terça (16), escrevi algo sobre a reação imperialista desencadeada diante do poder de fogo demonstrada pela China desde 2009, passando pelo anúncio da Nova Rota Marítima e Terrestre da Seda até a decisão de Trump em, de fato, governar seu país, fazendo refletir (na marra) o mundo à imagem e semelhança da podridão moral chamada de Estados Unidos da América. Em torno disso, onde se situa a força de Bolsonaro e outros fascistas espalhados pelo mundo – a partir dos EUA.
Por Elias Jabbour*
Enquanto tivermos parte considerável da população a seguir o rastro do ódio às diferenças e da cegueira deliberada, continuaremos a flertar com os riscos de novos regimes de exceção no plano político. Frente a esse estado de coisas, a Constituição nada pode fazer. Se há algo a ser construído e reconstruído, que seja no debate político, na construção das diferenças e na percepção de caminhos plurais próprios do dissenso social.
Por Alexandre da Maia*
“Precisamos, enquanto ainda temos tempo, impedir a destruição definitiva da ideia de Brasil e das capacidades do Estado brasileiro por todos aqueles que, nativos ou estrangeiros, querem ver a nós, brasileiros, incapacitados, dependentes e subjugados.”
Por Daniel Kosinski*
Neste 7 de setembro de 2018, data em que o Brasil rememora os 196 anos de independência política em relação a Portugal, o país amarga uma conduta geopolítica e diplomática que o coloca numa posição de subordinação a interesses externos e o distancia da conquista de uma efetiva soberania.
Criação de cerca de 47 mil vagas no mercado formal responde ao primeiro resultado positivo para o mês em em seis anos.
O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Lula nos processos da Lava Jato, afirmou, em entrevista coletiva na tarde desta sexta (17), que a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU em defesa da candidatura de Lula é "uma grande vitória". Para ele, a determinação do órgão é vinculante (deve ser cumprida obrigatoriamente) e se impõe à lei brasileira.
Dia 15 de agosto de 2018 será marcado pela união de trabalhadores e defensores da democracia pela liberdade de Luiz Inácio Lula da Silva. Em resistência há 130 dias, quando o ex-presidente foi preso em Curitiba, partidos políticos e movimentos sociais se reunirão num grande ato em frente ao Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.
Por Iberê Lopes*
O Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve nesta segunda-feira sua previsão sobre o crescimento da economia mundia este ano, em 3,9%, mas alertou sobre os efeitos de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.