Hoje, 7 de setembro é o Dia da Independência do Brasil, que nos últimos anos é comemorado com colorido especial, com participação massiva de manifestantes que acompanham os desfiles na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Queremos destacar nesta data, que os sete anos do governo Lula aumentaram consideravelmente o grau de auto-estima dos brasileiros e seu sentimento de dignidade pessoal, e esta é talvez a mais notável realização de sua gestão e o resultado concreto das suas políticas sociais.
Não é fácil vencer a guerra das ideias defendendo abertamente interesses minoritários. E, infelizmente para Serra, o fato de o seu partido ser o digno representante da implantação das políticas neoliberais, em nosso país, não lhe facilita a campanha. Mas, para aqueles a quem não interessa a defesa, de peito aberto, da continuidade do que foi feito nos governos de FHC, há opções, como a fraude nos argumentos.
Flávio Tonelli Vaz*
Em 1989, Fernando Collor de Mello, ex-governador do Estado mais pobre da Federação, Alagoas, assumiu um discurso ofensivo – no sentido também de ofender -, selecionou uma série de desaforos destinados a abalar um governo caindo de impopularidade e partidos em crise, e definiu bordões para causar pânico em torno do candidato de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, seu principal concorrente.
Por Maria Inês Nassif, no Valor Econômico
A candidata à Presidência da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, rechaçou a ideia de que o Brasil necessita de um ajuste fiscal para sanear as contas do governo e assegurar condições para um crescimento equilibrado no futuro, defendida por alguns expoentes da direita neoliberal.
Por Umberto Martins
Quase metade (48%) da população brasileira foi contada pelo Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), e os dados indicam a confirmação de tendências observadas em outras pesquisas, como o envelhecimento da população e a redução do número de pessoas por domicílios.
Após um ano e seis meses fechado para reforma, o Palácio do Planalto volta a receber nesta quarta-feira (25) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao custo de R$ 111 milhões, a primeira reforma completa do edifício desenhado por Oscar Niemeyer modernizou instalações elétricas, hidráulicas e o sistema de ar-condicionado.
O Brasil abriga atualmente 4.305 refugiados de 78 nacionalidades. Desse total, 65%, ou 2.800 pessoas, são do Continente Africano. De acordo com dados do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), do Ministério da Justiça, depois da África, o Continente Americano é o que mais tem refugiados no Brasil – 954 (22,16%) -, seguido pela Ásia, com 448 (10,41%), e a Europa, com 98 (2,27%).
Atordoado pelos resultados das pesquisas eleitorais, que apontam e reforçam a possibilidade de uma vitória definitiva de Dilma Rousseff já em 3 de outubro, o candidato da coligação demo/tucana à Presidência, José Serra, perdeu as estribeiras e decidiu partir para um ataque desesperado e reacionário contra a candidata e o governo Lula. O homem agora atira para todos os lados e adota um discurso ao modo e ao gosto da velha direita brasileira.
Por Umberto Martins
Em julho de 2010, foram gerados no Brasil 181.796 novos empregos com carteira assinada. O saldo de novos postos de trabalho acumulado no ano subiu a 1.655.116, o que mantém 2010 como o ano em que mais se gerou empregos na história do país. A marca é 5,8% acima do recorde anterior, verificado em 2008 (1.564.606). Com o resultado do Caged de julho, o país chega à marca de 14.178.749 brasileiros com emprego formal em atividade no país.
Ao visitar hoje (13) as obras de Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, que foi alvo de protestos de ambientalistas e sofreu atrasos na liberação de licenças ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que sem energia não há desenvolvimento. “O Brasil não vai abrir mão de ser autossuficiente em produção de energia, e energia limpa”, disse.
Em entrevista ao jornal Diário da Amazônia, de Porto Velho (RO), o presidente Lula destacou que o estado de Rondônia está vivendo uma nova fase em seu desenvolvimento econômico.
O Brasil é pioneiro em ter integrantes do hip-hop se apresentando para disputa eleitoral. A moda parece que influenciou o berço do hip-hop. O rapper Haitiano Wyclef Jean ex-integrante do grupo Fugges de 37 anos, cresceu no Broklyn, em Nova York.
Por: Toni C.