Nesta sexta-feira (20), a Duma de Estado da Rússia irá debater a criação do Banco de Desenvolvimento do Brics, declarou o presidente da câmara baixa do Parlamento russo, Serguei Narychkin.
A mortalidade materna constituiu hoje outro dos temas tratados no 2º Seminário de Funcionários e Especialistas em Questões Populacionais do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – que juntos formam o Brics – ratificaram nesta quinta-feira (12), em Brasília, uma agenda de trabalho para a cooperação sobre questões populacionais até 2020.
Na mais recente reunião do Conselho de Negócios do Brics, as delegações discutiam ativamente a possibilidade de adoção de pagamentos em moedas locais entre os países membros do grupo.
Ministros do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) iniciam, nesta terça-feira (10), em Brasília, uma reunião para discutir e adotar medidas conjuntas tendo em vista enfrentar problemas de demografia.
O governo brasileiro promoverá, entre os dias 10 e 13 deste mês, no Palácio Itamaraty, a 1ª Reunião de Ministros Responsáveis por Assuntos Populacionais do Brics e o 2º Seminário de Funcionários e Peritos em Questões Populacionais do Brics.
Transformar o grupo Brics, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, em um mecanismo de cooperação de pleno direito nas principais questões da economia e da política global será um dos principais objetivos da próxima presidência da Rússia no âmbito dos Brics.
Em seu primeiro compromisso oficial fora do país, o novo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, participou nesta quinta-feira (8), da 1ª Reunião de Ministros das Relações Exteriores do Foro Celac-China, em Pequim.
Ao retornarem do recesso parlamentar em fevereiro, senadores terão dois assuntos prioritários para votar: o acordo que cria o Banco do Brics, incumbido de fomentar políticas de desenvolvimento em infraestrutura nos cinco países que compõem o bloco (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), e o Tratado para o Estabelecimento do Arranjo Contingente de Reservas dos Brics, que cria um fundo com recursos de todos os membros para ser acessado pelos países do bloco em momentos de crise.
Em 2014, o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, que compõem o grupo conhecido pela sigla Brics, terminaram a criação do novo Banco de Desenvolvimento do grupo e o Arranjo Contingente de Reservas.
Por Vladimir Kultygin, na Voz da Rússia
A Rússia assumiu, nesta quinta-feira (1°/01), a presidência do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O presidente russo, Vladimir Putin, elogiou, primeiramente, o trabalho que o Brasil realizou durante o mandato em 2014, e afirmou que a Rússia vai promover durante o seu mandato mais cooperações entre os países do bloco, elevando a influência da organização em todo mundo.
O Brasil avançou em 2014 em busca da cooperação consolidada entre os países integrantes do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Fortaleza, no Ceará, sediou, em julho deste ano, o encontro de cúpula dos cinco países, quando foi dado mais um passo para a estruturação do novo Banco de Desenvolvimento do Brics, que terá sede em Xangai, na China, e a presidência ocupada por um representante da Índia.