A presidenta Dilma Rousseff se reúne nesta sexta-feira (14) com o presidente russo, Vladimir Putin, para assina uma série de acordos bilaterais relativos à educação, ciência, tecnologia e inovação, além de parcerias em setores estratégicos. Dilma começa o dia com uma oferenda de flores no túmulo do soldado desconhecido, no Jardim de Alexandre – o primeiro parque público construído em Moscou.
Jim O'Neill, economista da Goldman Sachs que primeiro denominou a China, Índia, Rússia e o Brasil como "BRIC" há mais de dez anos, previu que este bloco de economias emergentes crescerá 6,1% ao ano para este ano e 6,9% em 2013.
Os países do Brics – Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul – tentam acelerar negociação de um fundo comum de reservas internacionais que poderá variar de US$ 50 bilhões a US$ 240 bilhões, dependendo da proposta que prevalecer no grupo.
Relatório divulgado nesta terça-feira (27) pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) indica que a economia brasileira fechará o ano com um crescimento de, no máximo, 1,5%. É o menor percentual entre os países que compõem o bloco Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). A maior previsão de crescimento é a da China, 7,5%. Depois vêm a Índia (4,4%), a Rússia (3,4%) e a África do Sul (2,6%).
Desde a entrada da África do Sul, oficializada na cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), em 2010, analistas de mercado, economistas e até o próprio criador da sigla, passaram a criticar a participação do país.
Num momento de incertezas na economia mundial, a conferência "Brasil e Brics: a retomada do crescimento global" discutirá o papel do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O evento, na sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, é uma parceria da associação com a Universidade Columbia e o jornal O GLOBO, e ocorre nesta terça-feira (22) das 8h30m às 13h no auditório da ACRJ, no Centro.
A revista científica britânica Nature, uma das mais importantes do mundo, destaca em sua edição desta quinta-feira (18) as mudanças que afetam a geografia da ciência. Segundo a revista, o equilíbrio global está mundando, com destaque para o Brasil e outros países emergentes.
Por Elton Alisson
A conferência dos ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do Brics (África do Sul, Brasil, China, Índia e Rússia) foi aberta nesta quinta-feira (11) em Tóquio, capital do Japão.
Ignorado e desvalorizado pela mídia “ocidental”, que só noticia sua existência quando das cúpulas presidenciais, o grupo Brics, que reúne o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, se prepara para promover verdadeira revolução no mercado financeiro internacional.
Por Mauro Santayana, em seu blog
O Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (Nutau-USP) promove seminário internacional para discutir o tema da habitação coletiva sustentável nos Brics (Brasil Rússia, Índia, China e África do Sul). O 9º Seminário Internacional Nutau Brics e a habitação coletiva sustentável acontecerá entre os dias 17 e 20 outubro.
O grupo de países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) apelou nesta quarta-feira (27) para o fim da “escalada de violência” na Síria, que dura mais de 18 meses e já matou cerca de 25 mil pessoas. Os ministros das Relações Exteriores do Brics pediram um “cessar-fogo imediato e simultâneo” e a busca pela conciliação. Em comunicado, o grupo manifestou preocupação com a situação síria.
Mais de 40 especialistas provenientes da China, Brasil, Rússia, Índia e África do Sul vão debater o reajuste do modelo de desenvolvimento do bloco