Número é o mais elevado desde julho de 2021, segundo informa o Congresso em Foco.
Doença registra 21,88 milhões de casos e 609,4 mil mortes. Em 24 horas foram registrados 59 óbitos, com média móvel diária de 232 mortes.
Um dado a se observar sobre o avanço da doença é a velocidade em que mil mortes passaram a ser registradas: dá primeira morte registrada no Brasil até ultrapassar mil óbitos, foram 24 dias, mas, de 8 a 9 mil, apenas um dia.
Desde o início da pandemia, 5.466 brasileiros morreram e 78.162 foram infectados. Ontem, Brasil superou a China em número de mortos.
As mortes subiram 10,4% em 24 horas, com recorde de 474 óbitos notificados. Ritmo de crescimento das mortes supera EUA e Europa.
Com a atualização, o número de mortos no Brasil sobe para 3.313. Os casos confirmados são 49.492. Estudo da Fiocruz indica subnotificação. Enquanto isso, Bolsonaro estimula fim do isolamento.
Com 2.498 novos casos confirmados houve um percentual de aumento de 6,15% em relação ao número registrado na segunda-feira. O aumento no número de mortes foi de cerca de 6,4% com 166 óbitos acima do número divulgado ontem.
Assim, o número de mortos no país seria 2.575 e não 2.845, como divulgado. O número de casos confirmados, de 40.581, foi mantido.
Ao todo, são 40.580 casos confirmados e 2.845 brasileiros mortos. A taxa de letalidade do vírus subiu de 6,4% para 7%.
Foram 217 novas mortes registradas, um aumento de 11,3% em relação ao número divulgado na quinta-feira (16).
Houve 188 novos registros de mortes em 24 horas. Em todo o mundo, são 2,1 milhões de casos confirmados e 140,3 mil mortes.
País bateu recorde, com 3.058 novos casos confirmados em um único dias. Nas últimas 24 horas, houve 204 novas mortes.