O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, indicou que os Estados Unidos ficaram isolados no continente, após o apoio absoluto dado à recente Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que se realizou nesta semana, em Havana, Cuba.
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou que seu governo vai ajudar a Colômbia "no que for necessário", em resposta pedido de acompanhamento de seu homólogo colombiano, Juan Manuel Santos, para um eventual diálogo de paz com a guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN).
Os Estados Unidos declararam, por meio de um comunicado do Departamento de Estado, que os participantes da 2ª Cúpula da Celac, realizada em Havana de 27 a 29 de janeiro, com sua declaração final, “traíram o compromisso da região aos princípios democráticos”. As declarações ingerencistas foram prontamente rebatidas pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro: “engulam sua declaração porque a América Latina seguirá seu caminho em paz” e pediu respeito ao continente.
Em fevereiro de 2013 estive na República de Cuba. Participei do III Encontro Internacional pelo Equilíbrio do Mundo, no qual se encontraram 800 delegados de 44 países. Pude caminhar sozinha, conversar com o povo cubano, pegar táxis à noite, indo e vindo, com a mais absoluta liberdade e segurança. Tive oportunidade de aferir a opinião daqueles que andam pelas ruas, daqueles que vivenciam as dificuldades.
Por Jô Moraes*
O presidente da China, Xi Jinping, confirmou nesta sexta-feira (31) a disposição de seu país para fomentar o diálogo e a cooperação com a América Latina e o Caribe, mediante o foro bilateral aprovado pela Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) reunido em Havana nas últimas terça (28) e quarta-feira (29).
Celebrada em Havana, sob a presidência cubana, e encerrada quarta-feira (29), a 2ª Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) acrescentou novos traços no desenho de uma nova realidade geopolítica na região, que vai sendo construída em franca oposição à política hegemonista e imperialista dos Estados Unidos.
Por Umberto Martins*
Na tarde desta quarta-feira (29), o líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, recebeu alguns dos presidentes que participaram da 2ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), em Havana (Cuba). Em um encontro fraternal, os chefes de Estado conversaram sobre os diversos temas tratados na reunião multilateral.
A presidência temporária da Celac foi entregue, nesta quarta-feira (29), pelo líder cubano Raúl Castro à presidenta da Costa Rica, Laura Chinchilla, que a assumiu com o compromisso de trabalhar à frente do bloco de forma a pensar mecanismos comuns para reduzir a pobreza, o crime organizado e o tráfico de drogas. “Converter os consensos [da declaração de Havana] em resultados para nosso povo é o grande desafio da Celac”, declarou.
Por Vanessa Martina Silva, do Portal Vermelho
Em mais uma edição do programa "Ponto de Vista", José Reinaldo Carvalho, editor do Portal Vermelho, fala sobre a última reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) e destaca que "sua consolidação como bloco da integração, da soberania, do desenvolvimento econômico e social, referenda a indicação de que seguem vigentes as ideias do apóstolo da independência cubana, José Martí".
Em sua intervenção durante a 2ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), o presidente da Bolívia, Evo Morales, expressou seu respeito a Fidel Castro e dedicou suas primeiras palavras ao “primeiro guerrilheiro da América Latina”.
O presidente da venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nessa quarta-feira (29), em Cuba, que o seu governo e vários integrantes da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) chegaram a acordo para abastecer o país com produtos que escasseiam no mercado nacional.
Tem sido extremamente educativo registrar a reação do povo cubano diante da inauguração do Porto de Mariel. Expressando um elevado nível cultural, uma mirada política aprofundada sobre os fenômenos destes tempos e sobre a Cúpula da Celac que se realiza por estes dias aqui, tendo como meta central, a redução da pobreza, os cubanos revelam, nestas análises feitas com desembaraço e naturalidade, todo o esforço de 55 anos da Revolução Cubana.
Por Beto Almeida*, de Havana