O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, suspendeu os efeitos da decisão proferida nesta sexta-feira pelo ministro Ricardo Lewandowski que autorizava o jornal Folha de S.Paulo a entrevistar o ex-presidente Lula, preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Conforme a decisão de Fux, se a entrevista já tover sido realizada, sua divulgação está censurada.
A emissora interfere no direito das pessoas receberem informações sobre a realidade da campanha eleitoral no país: uma obstrução grave à democracia e ao livre debate público.
Por Renata Mielle*
Após liminar emitida por um juiz baiano, manifestantes estão reunidos desde às 8h desta quinta-feira (23), próximo ao Shopping Barra em Salvador (BA), para protestar contra o auxílio moradia e contra a politização do Judiciário brasileiro. Eles seguem a garantia de liberdade de manifestação e de expressão presentes nba Constituição brasileira.
Após liminar emitida por um juiz baiano, manifestantes estão reunidos desde às 8h desta quinta-feira (23), próximo ao Shopping Barra em Salvador (BA), para protestar contra o auxílio moradia e contra a politização do Judiciário brasileiro. Eles seguem a garantia de liberdade de manifestação e de expressão presentes nba Constituição brasileira.
Mais uma vez o Judiciário brasileiro tenta coibir atos populares. Dessa vez, a ofensiva impede o acontecimento de um protesto contra o auxílio moradia dos juízes que aconteceria nesta quinta e sexta-feira (23 e 24) no Shopping Barra em Salvador, na Bahia. O Fórum dos Movimentos Sociais de Salvador criticou a decisão do magistrado baiano e informou que a proibição representa justamente o que a manifestação pretende denunciar: o autoritarismo do Judiciário.
Uma pesquisa interna realizada pela Comissão dos Empregados da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) apontou que oito em cada dez funcionários sofreram ameaças de demissão, troca de turno ou transferência de departamento por parte das chefias.
Os jornalistas amestrados do Grupo Globo – um monopólio midiático que reúne TVs aberta e por assinatura, rádios, jornais, revistas e internet – sempre expressaram suas opiniões mais reacionárias, elitistas e golpistas pelas redes sociais.
Por Altamiro Borges*
A revisão das diretrizes de jornalismo divulgadas pelo Grupo Globo, divulgada neste domingo (1), já coleciona críticas de entidades de classe.
Em nota, a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) repudia a censura prévia que o Grupo Globo impôs aos seus jornalistas. De acordo com as regras do grupo, os profissionais são impedidos de se manifestarem em quaisquer redes sociais. Para a Federação, Grupo Globo afronta os direitos e garantias fundamentais da Constituição que determinam a livre a manifestação do pensamento. Além disso, a entidade tomará medidas legais cabíveis contra a ação da Globo.
Em Comissão Geral realizada nesta terça-feira (20), entidades da sociedade civil alertaram para a necessidade de uma legislação que observe os financiadores desta prática. Além disto, também foi apontado o risco de que as plataformas virem promotoras de “censura privada” no ambiente virtual.
Repórteres e editores da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) protestaram nesta terça-feira (20) contra a ordem de restrição da cobertura do assassinato da vereadora do Rio, Marielle Franco (Psol), e do motorista Anderson Gomes, executados com mais de dez tiros na noite de quarta-feira (14), no centro do Rio de Janeiro.
Trump proíbe uso das palavras “transgênero” e “feto” em relatórios de saúde; o Centro de Controle de Doenças também não poderá usar palavras como “diversidade” ou “vulnerável”, nem expressões como “baseado em dados científicos”. A restrição da linguagem obedecendo às normas da ideologia conservadora