Os presidentes das seis principais centrais sindicais do país, CUT, CTB, Força Sindical, CSB, Nova Central e UGT enviaram um ofício ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM/AP), pedindo que a Casa devolva ao governo de Jair Bolsonaro a Medida Provisória (MP) nº 905/2019, que cria o Programa Verde e Amarelo.
Centrais sindicais, movimentos sociais e partidos de oposição apresentaram ontem (18) propostas para se contrapor à política do governo, que segundo eles vai na contramão do necessário para fazer o país voltar ao caminho do crescimento com redução da desigualdade. O foco é o Congresso Nacional: é ali, avaliam, que os projetos têm avançado e continuarão sendo aprovados, se não houver reação na rua e articulação política, com maior quantidade de forças – talvez além da esquerda tradicional.
Nove centrais sindicais brasileiras lançaram uma nota conjunta para denunciar o nefasto “Plano Mais Brasil”, concebido ao gosto dos empresários pelo ministro Paulo Guedes (Economia) e lançado nesta semana pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL). Segundo entidades como CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical e CGTB, o novo pacote tem medidas que “trarão mais desemprego e prejuízo aos pobres”.
As centrais sindicais criticaram, em nota divulgada nesta quinta-feira (31), as novas declarações do deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, que acenou com “um novo A1-5” contra as esquerdas e o povo.
Líderes de cinco centrais sindicais do Brasil lançaram, nesta segunda-feira (21), uma nota sobre os protestos populares no Chile, que questionam o governo do presidente Sebastián Piñera. Além de prestar solidariedade ao povo chileno, os sindicalistas pedem “uma solução imediata à grave crise social, pelas vias política, diplomática e pacífica”. Assinam a nota Sergio Nobre (CUT), Miguel Torres (Força Sindical), Ricardo Patah (UGT), Adilson Araújo (CTB) e Antonio Neto (CSB). Confira a íntegra.
Evento será realizado no Rio de Janeiro.
As centrais sindicais dos trabalhadores encaminharam ao relator da reforma da Previdência (PEC 6/2019), senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), uma mensagem na qual pedem a ele a suspensão da tramitação da matéria até que seja apurado as denúncias encaminhadas por professores da Unicamp dando conta de que os números apresentados pelo governo Bolsonaro estão errados.
A vontade política do atual governo em enfraquecer a organização sindical, tendo como pano de fundo a esdruxula desculpa de novas formas de contratação, inovação tecnológica ou reestruturação produtiva, desembocará, inexoravelmente, numa investida destrutiva na forma de representação dos trabalhadores.
Por Celso Napolitano*
As centrais sindicais vão participar do Grito dos Excluídos, que será realizado em 7 de setembro. A decisão foi tomada na segunda-feira (26), durante reunião com representantes de CGTB, CSB, CSP Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central Sindical e UGT, na sede do Dieese, em São Paulo. A participação do movimento sindical se dará nos marcos de uma agenda de lutas em defesa da aposentadoria e contra a reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro (PSL).
A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e a Nova Central divulgaram nesta terça-feira (21) um documento conjunto contra os ataques do governo Jair Bolsonaro (PSL) aos direitos trabalhistas e a organização sindical. O texto conclama organizações, instituições e personalidades ligadas ao mundo do trabalho a formarem uma “ampla frente de resistência”, em todo o País, “em defesa dos trabalhadores e dos sindicatos, pilares fundamentais de um país democrático e socialmente justo”.
Em nota divulgada na noite desta terça-feira (13), sete centrais sindicais repudiaram a afirmação caluniosa do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o movimento sindical foi parceiro da ditadura militar. Para a entidades, Guedes não tem oral para falar dol movimento sindical brasileiro.
Em nota divulgada nesta sexta-feira (19), presidentes de seis centrais sindicais brasileiras destacaram o legado do economista Walter Barelli, que morreu na noite desta quinta (18), aos 80 anos. Barelli foi diretor técnico do Dieese por mais de 20 anos e ministro do Trabalho no governo Itamar Franco (1992-1994).