"Intensificar a luta contra a proposta da reforma da Previdência Social, divulgada recentemente pelos meios de comunicação". Esse é um dos pontos aprovados por sete centrais sindicais reunidas nesta quinta-feira (1) em São Paulo. De acordo com as centrais o que está sendo proposto pelo governo Michel Temer aliado ao pensamento do novo governo pode acabar com a aposentadoria. Assinam a nota CUT, CTB, NCST, Força Sindical, CSB, Intersindical e Conlutas.
As principais centrais sindicais brasileiras (CTB, CUT, Força Sindical, CSB, UGT, Nova Central e Intersindical) se reúnem às 10 horas desta quinta-feira (1º) na sede do Dieese, em São Paulo, com o objetivo de organizar uma mobilização nacional contra a reforma da Previdência que Temer e Jair Bolsonaro querem ver aprovada ainda neste ano.
Após a vitória de Jair Bolsonaro para a presidência da República neste domingo (28), três centrais sindicais afirmaram após a apuração que a unidade dos trabalhadores é o caminho para evitar mais retirada de direitos trabalhistas e sociais. Previdência Social e soberania nacional também foram temas mencionados em notas e declarações de dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Força Sindical.
Por Railídia Carvalho
O candidato Jair Bolsonaro promete criar uma nova carteira de trabalho, verde e amarela, em que o trabalhador abre mãos dos direitos regidos pela CLT. Sete centrais sindicais brasileiras repudiam mis esse ataque aos trabalhadores e divulgaram apoio unitário ao candidato Fernando Haddad. No manifesto abaixo, as centrais explicam as razões para rejeitar Bolsonaro e apoiar Haddad.
A rejeição nas urnas de candidatos pró-reforma trabalhista e que compuseram a base de Michel Temer pode ser um elemento decisivo no segundo turno das eleições presidenciais entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). A promessa de revogar leis que retiraram direitos dos trabalhadores e enfraqueceram os sindicatos aproxima o programa do petista das pautas defendidas pelas centrais sindicais nestas eleições.
Por Railídia Carvalho
As principais centrais sindicais brasileiras divulgaram nota criticando a possível intenção do governo de retomar a tramitação do projeto de "reforma" da Previdência. Reunidas hoje (2) em São Paulo, as entidades reafirmaram "sua posição contrária a qualquer proposta de reforma que fragilize, desmonte ou reduza" o papel da Previdência Social.
A candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República deve ser repudiada por toda a classe trabalhadora, declararam em nota unificada todas as centrais sindicais brasileiras. Assinam o documento os presidentes da CUT Vagner Freitas, CTB Adilson Araújo, Força Sindical Miguel Torres, UGT Ricardo Patah, da CSB José avelino, NCST José Calixto, da Intersindical Édson Indio, e CSP-Conlutas Atnagoras Lopes.
Seis centrais sindicais se uniram para emitir um documento conjunto de repúdio à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência da República. Os trabalhadores afirmam, em nota, que o candidato atual líder das pesquisas de intenção de votos representa o retrocesso e ameça ao retorno da ditadura militar.
Dirigentes das principais centrais sindicais brasileiras lembraram que o golpe que levou Michel Temer à presidência em 2016 penalizou especialmente o trabalhador brasileiro. Na opinião desses sindicalistas, que integram Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), os candidatos à presidência Fernando Haddad e ao governo do Estado de São Paulo, Luiz Marinho, são os que demonstram compromisso com o trabalhador.
A aprovação no Supremo Tribunal Federal (STF) da terceirização para atividade-fim gerou protestos das centrais sindicais brasileiras desde a divulgação nesta quinta-feira (30). As entidades sempre se opuseram à terceirização sem limites e classificaram a decisão do Supremo como nefasta, desastrosa e trágica. As centrais também contestaram o voto de alguns ministros do STF e negaram que a terceirização da atividade-fim criará empregos.
Por Railídia Carvalho
O protagonismo empresarial no Congresso Nacional e a presença crescente desse segmento na disputa das eleições é motivo de alerta para o movimento sindical. De acordo com Divanilton Pereira, vice-presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), o papel que o empresariado desempenhou na gestão do ex-presidente Lula na presidência se deveu mais ao interesse em “lucros extraordinários” do que ao compromisso com um projeto de desenvolvimento.
Por Railídia Carvalho
“O desalento é a pior situação que o trabalhador pode enfrentar. Não é só falta de dinheiro, é desesperança”, declarou ao Portal Vermelho Wagner Gomes, secretário-geral da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Por Railídia Carvalho