Reunidas na tarde desta segunda-feira (13), a CTB junto com as demais centrais (UGT, Nova Central, Força Sindical e CSB) avaliaram a conjuntura nacional, refletiram sobre a organização sindical, o avanço do desemprego e os impactos da crise e os desafios para a retomada do crescimento.
Nesta quinta-feira (10) foi a vez das centrais sindicais debaterem o manifesto do Projeto Brasil Nação, idealizado pelo economista Bresser Pereira e que tem como signatários o embaixador Celso Amorim e o compositor Chico Buarque, entre outros representantes de vários segmentos da sociedade. Os dois primeiros estiveram presentes ao encontro que aconteceu no Centro de Mídia Barão de Itararé.
Por Railídia Carvalho
Mobilização e articulação entre as categorias devem dar o tom das negociações coletivas no segundo semestre para evitar que efeitos da reforma trabalhista "se materializem"
As centrais sindicais definiram na tarde desta segunda-feira (24) que apresentarão uma redação alternativa para a Medida Provisória acerca da atual lei trabalhista. “As centrais definiram intensificar a mobilização e negociação para aprovar um texto alternativo que se contraponha aos aspectos mais danosos da reforma trabalhista" ”, declarou ao Portal Vermelho o vice-presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nivaldo Santana.
Por Railídia Carvalho
A salvaguarda dos interesses imediatos e históricos da classe trabalhadora pressupõe uma organização sindical forte e representativa, enraizada nas bases e orientada por uma concepção classista de luta, mobilização e negociação.
Por Adilson Araújo*
Representantes do movimento sindical reuniram-se nesta quinta-feira (20) com o presidente Michel Temer e sugeriram uma alternativa ao fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, medida aprovada com a reforma trabalhista, no último dia 11 de julho.
A legitimação pelo governo de Michel Temer de uma central sindical específica para os trabalhadores do serviço público foi contestada pela seis centrais sindicais oficialmente reconhecidas. As entidades enviaram há quinze dias questionamento ao Ministério do Trabalho (MTE) mas não obtiveram resposta até esta quarta-feira (19).
Por Railídia Carvalho
As centrais sindicais voltam a se reunir na próxima sexta (21) às 10 horas, na sede da Força Sindical, para definir os próximos passos na luta de resistência aos efeitos das novas regras trabalhistas nas relações com o patronato. A reforma trabalhista entra em vigor daqui a quatro meses, no início de novembro.
As centrais sindicais se reuniram nesta quinta-feira (13), na sede da Nova Central, para analisar o cenário e reafirmar a unidade em torno da defesa dos direitos da classe trabalhadora. Em nota, as centrais reiteraram sua oposição à proposta de reforma trabalhista sancionada nesta quinta por Michel Temer.
A votação da reforma trabalhista ou Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017 marcada para a terça-feira (11) no Senado levou os movimentos sociais e sindicais a aumentarem a agenda de mobilizações em torno do Congresso Nacional. Os atos que acontecem neste final de semana e no início da próxima também pressionam a Câmara dos Deputados para que autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia de corrupção passiva contra o presidente Michel Temer.
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmaram após aprovação, nesta terça-feira (4), do regime de urgência para votação da reforma trabalhista no Senado que não haverá trégua aos senadores. Foram 46 votos a favor e 19 contra o regime de urgência. A expectativa é que a reforma seja votada no dia 12 de julho.
Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) afirmaram após aprovação, nesta terça-feira (4), do regime de urgência para votação da reforma trabalhista no Senado que não haverá trégua aos senadores. Foram 46 votos a favor e 19 contra o regime de urgência. A expectativa é que a reforma seja votada no dia 12 de julho.