Uma funcionária mede temperaturas de passageiros em um ponto de controle rodoviário no distrito autônomo de Hui-Tu de Datong, Xining, na província noroeste chinesa de Qinghai. Diversas medidas são tomadas através da China para combater o novo coronavírus.
Em documento enviado pela Embaixada da China no Brasil nesta quinta-feira (30), o governo chinês detalha as medidas tomadas para combate ao Coronavírus.
Pesquisador Evandro de Carvalho analisa implicações econômicas e geopolíticas do surto do vírus na China
Um dos efeitos possíveis é o aumento do valor de produtos importados da China, caso a epidemia seja duradoura – e caso as medidas de contenção não se mostrem eficientes
Há pelo menos 31 brasileiros isolados na cidade de Wuhan e impossibilitados de deixar a região.
Tanto a desinformação a respeito do vírus quanto o próprio desinteresse sobre o vírus são sintomáticos de uma era de pobreza informacional no âmbito intercultural. Quando a ignorância impera como um projeto nacional, a tendência é que a xenofobia, os preconceitos e as caricaturas reinem sozinhos.
O presidente chinês reuniu neste sábado (25) o núcleo principal de direção do Partido Comunista da China para discutir a prevenção e o controle do surto da pneumonia causada pelo novo coronavírus. Os chineses também anunciaram pesquisas para desenvolver uma vacina. Por prevenção, o início das aulas foi suspenso.
Entidade nacional de médicos infectologistas divulgou documento com esclarecimentos sobre a doença e afirma que não há motivos para pânico.
Tornou-se lugar comum atribuir a nova fase de “baixo” crescimento chinês como um “novo normal”. Mas a China cresceu, pelo menos, o dobro da média mundial e dos Estados Unidos, ao menos seis vezes mais que a Alemanha e sete vezes em comparação com o Brasil.
A expansão no tamanho econômico também indica um papel mais influente para a China como país em desenvolvimento no cenário global, para remodelar o cenário econômico mundial e liderar o crescimento futuro.
Muitos deles usaram termos como “dominação estatal”, “democracia vertical”, “centralização política combinada com liberdade econômica”, “sistema autoritário responsável” e “sistema unipartidário eficaz” na tentativa de resumir as características do sistema chinês.
China resgatou mais de 850 milhões de pessoas da pobreza desde o início das reformas econômicas em 1978, segundo o Banco Mundial. É mais do que toda a população da América Latina.