Já no final do mandato do presidente Obama, os Estados Unidos já haviam anunciado a mudança do tom. Àquela época combinavam-se duas formas de tentativa de reenquadramento do mundo – e da China Socialista em particular: 1) a via liberal, com o Tratado TransPacífico (TPP); e 2) o reenquadramento do mercado pelo Estado via proibição privada de emissão do dólar, voltando a ser monopólio exclusivo do FED (o banco central norte-americano).
Por Elias Jabbour*
País escapou da armadilha da renda média? Alibaba, WeChat, Huawei, Xiaomi, Baidu.
Por Paulo Gala – Money Times
Para o Diário do Povo as diferenças devem ser resolvidas com diálogo.
Encontro ocorre dois dias antes da cúpula do G20
Xi Jinping, secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) e presidente chinês, fará uma visita de Estado à República Popular Democrática da Coreia (RPDC) nos dias 20 e 21 de junho, a convite de Kim Jong Un, presidente do Partido do Trabalho da Coreia e presidente da Comissão dos Assuntos de Estado da RPDC.
Estudo sobre a economia chinesa mostra que a potência asiática transita para um regime superior ao capitalismo, por meio de regulações produtivas e financeiras que configuram a complexidade de uma nova formação econômico-social.
Por Cezar Xavier – Portal Grabois
O livro branco da China sobre as negociações comerciais com os EUA “desmascara a falácia dos argumentos norte-americanos em prol da guerra comercial”, disse à Xinhua o vice-presidente nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino.
Gigante socialista se prepara para ampliar os investimentos no país.
Diante das tensões comerciais criadas por Washington contra China, tanto Morgan Stanley quanto JP Morgan agora preveem recessão nos próximos doze meses nos EUA.
A China voltou a elevar o tom contra a guerra comercial deflagrada pelos Estados Unidos, ao rebater a acusação norte-americana de ser de sua responsabilidade o fracasso das negociações com Washington.
Wei Fenghe, ministro da Defesa da China, anunciou que seu país está disposto a "lutar até o fim" para proteger seus interesses nacionais, tanto economicamente – em meio à guerra comercial com os EUA – como militarmente, se alguma força extrema se atrever a desafiar a política de uma China única e separar a Taiwan do continente.
A defesa do multilateralismo e da rejeição de medidas coercitivas unilaterais contra Cuba focaram a atenção das conversações realizadas pelo ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, e o membro do Politburo e diretor do secretariado da Comissão Central de Relações Exteriores do Partido Comunista da China, Yang Jiechi, na visita oficial feita pelo chefe da diplomacia cubana à nação asiática.