Um resumo diário das principais notícias internacionais.
Nas últimas semanas, a grande mídia internacional vem dedicando bastante espaço para as manifestações que tomaram as ruas da região autônoma de Hong Kong. Em consonância, redes sociais são bombardeadas por publicações sobre os manifestantes “pró-democracia” que protestam contra um projeto de lei de extradição para a República Popular da China.
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no Twitter que irá sobretaxar, a partir de 1º de setembro, US$ 300 bilhões sobre importações chinesas.
Envolvida no centro da guerra comercial promovida pelos Estados Unidos contra a China, a empresa de tecnologia chinesa Huawei segue em frente.
Não vai ser fácil para os americanos partilharem a liderança monetária com os asiáticos
Luiz Gonzaga Belluzzo*
Gigante socialista apresentou seus planos de construir um Exército moderno e tecnologicamente avançado, em resposta aos propósitos dos Estados Unidos de desestabilização da segurança mundioal.
O PCdoB e a Fundação Maurício Grabois receberam, na sexta-feira (19), uma delegação de estudiosos marxistas da Universidade Renmin, na China, liderada pelo professor Wu Fulai. Os pesquisadores foram recebidos pelo vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino, e o presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo que apresentaram o cenário político e econômico do Brasil, assim como a estratégia do Partido para o enfrentamento do governo Bolsonaro.
Por Cezar Xavier
Por muito tempo, a indústria da China foi famosa por sua capacidade de replicar produtos estrangeiros – modelo que superou graças à sua pujante inovação tecnológica. Mas, para consolidar essa tendência, o governo recorreu ao antigo vício: Star Market, a versão chinesa da Nasdaq, é operada a partir desta segunda-feira (22) pela Bolsa de Xangai. A economia chinesa também é conhecida pela enorme velocidade de expansão, e o Star não deixa por menos: estreou com um excepcional crescimento de 140%.
O Irã apoia de forma contundente a Política de Uma China e condena a interferência "destrutiva" dos EUA e do Reino Unido na China, além das recentes "ações provocativas" em Taiwan e Hong Kong, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Seyed Abbas Mousavi.
A quinta geração de telecomunicações sem fio, ou 5G, é o ponto mais sensível na guerra comercial entre Estados Unidos e China. Depois da reunião do G-20, Donald Trump aceitou levantar o embargo contra vendas de bens tecnológicos americanos à chinesa Huawei, líder mundial em 5G. Há pouco, porém, que possa fazer para evitar a disseminação da tecnologia chinesa.
Disputa econômica e tecnológica entre os dois países desnuda as debilidades do sistema multilateral. Acordo comercial destoa do cenário, mas não tem transparência que permita avaliar impactos.
Por Marcio Pochmann*
Premiê da China quer igualdade de tratamento a todas empresas.