Cerca de 20 mil colaboradores cubanos, que nesses cinco anos chegaram ao Brasil, o fizeram porque os profissionais daquele país nem de outros cadastrados para preencher vagas para o atendimento sanitário não iam para os lugares mais necessitados. Este foi o caso em 2013 e a história parece se repetir agora, dizem vários entrevistados.
A cúpula do G20 em Buenos Aires, a ser realizada em breve, reunirá pela primeira vez na América do Sul as principais economias do mundo, incluindo a China e o Brasil, assim como líderes de países convidados e chefes de organizações internacionais para discutir o crescimento da economia mundial e encontrar novos impulsos para o desenvolvimento global.
Li Jinzhang, Embaixador da China*
Nos dias 2 e 3 de novembro, o presidente chinês Xi Jinping visitará a Argentina e o Panamá. Esta é a quarta vez que o presidente visita a América Latina (AL) após a celebração do XIX Congresso Nacional do Partido Comunista da China, ocorrido há pouco mais de um ano.
A tarde desta quinta-feira (22) teve uma sessão de provocações às reflexões quanto ao cenário político brasileiro durante um encontro que discutiu o sistema político-econômico da China, considerada um dos gigantes da economia mundial.
O sistema político-econômico de um dos países com maior PIB do mundo – mais de US$ 10 trilhões – será tema do encontro “China, Socialismo Criativo?”. Conduzido pelo professor Elias Jabbour, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), o evento ocorrerá nesta quinta-feira (22) e tem o objetivo debate a experiência da China. O país socialista convive com estruturas capitalistas e procura ter, como mola mestra da sua economia, as áreas de inovação e economia criativa.
O presidente chinês, Xi Jinping, pediu às economias da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (APEC) que levem a cooperação delas para um nível mais alto com base em uma apreciação aguda da tendência e da economia mundiais.
A cooperação entre a China e a Rússia em diferentes campos gerou novos resultados e ainda há espaço para um maior desenvolvimento, disse nesta quinta-feira (15) em Cingapura o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang.
Os presidentes de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e da China, Xi Jinping, se reuniram nesta quinta-feira (8) no Grande Salão do Povo, em Pequim, para assinar acordos de cooperação e dar sequência às reuniões de cúpula entre os dois países.
Após a grande repercussão das declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre a China, chamou-se a atenção para a dimensão e a importância que o país asiático exerce na economia brasileira. Trata-se do país que mais investe no Brasil e também o maior consumidor de produtos brasileiros.
A China e a Rússia concordaram na quarta-feira em continuar a intensificar a confiança mútua política e estratégica e expandir as cooperações econômicas e comerciais.
O Brasil é, na América Latina, a maior fonte de importação de serviços para a China, com um valor de US$ 5,49 bilhões em 2017, informou nesta terça-feira pelo Ministério do Comércio chinês.
Em sua primeira visita oficial à República Popular da China, o chefe de Estado cubano, Miguel Díaz-Canel, chegou à cidade de Xangai nesta terça-feira (6), onde visitou a Feira de Importação Internacional da China – 2018 e o Parque de Alta Tecnologia de Zhangjiang.