Subiu para 29.570 o número de pessoas afetadas em Rondônia pela cheia do Rio Madeira. A principal região prejudicada é Porto Velho e seus distritos em que 3.736 famílias tiveram que deixar suas casas, segundo o Corpo de Bombeiros. O governo estadual informou que o número de pessoas desalojadas e desabrigadas aumentou, pois muitas famílias ribeirinhas que resistiam a sair de casa acabaram tendo que ir para abrigos públicos nas cidades.
Os homens da Força Nacional de Segurança Pública continuarão reforçando por mais 60 dias as ações de defesa civil e segurança em Rondônia nas áreas atingidas pela cheia do Rio Madeira. A portaria do Ministério da Justiça que prorroga a permanência do efetivo está na edição desta sexta-feira (4) do Diário Oficial da União.
O governo federal autorizou o repasse de mais R$ 827.258,42 para ações de defesa civil em Rondônia. A portaria do Ministério da Integração Nacional foi publicada nesta quarta-feira (2) no Diário Oficial da União.
As escolas de Porto Velho serão liberadas na semana que vem, e poderão dar início ao ano letivo. A volta às aulas será possível após a abertura de um abrigo único destinado a atender às famílias atingidas pelas cheias do Rio Madeira, que hoje ocupam todas as unidades escolares.
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, liberou R$ 5,107 milhões para a execução de ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais no Acre, que está isolado do restante do país por via terrestre por causa da cheia histórica do Rio Madeira. A portaria foi publicada nesta segunda-feira (31) no Diário Oficial da União.
A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional reconheceu situação de emergência devido às inundações nos municípios amazonenses de Manicoré, Borba, Novo Aripuanã e Nova Olinda do Norte. A portaria foi publicada nesta segunda-feira (31), no Diário Oficial da União.
A Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) vai atuar, junto com a Secretaria de Saúde de Rondônia, para coibir a epidemia de doenças como o cólera e a leptospirose no estado, atingido pela cheia do Rio Madeira. Segundo a secretaria, foram confirmados 45 casos de leptospirose no estado. Também há suspeita de dois casos de cólera em Jacy-Paraná, a 90 quilômetros de Porto Velho.
Subiu para quase 20 mil o número de pessoas afetadas em Rondônia pela cheia histórica do Rio Madeira, principalmente em Porto Velho e em 15 distritos – região com 1.900 famílias desalojadas e 1.362 desabrigadas, segundo a Defesa Civil Estadual. Guajará-Mirim e Nova Mamoré também foram muito prejudicadas.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres autorizou empresas brasileiras a fazer o transporte de mercadorias procedentes do Peru, pelo prazo de 90 dias, para evitar o desabastecimento de produtos essenciais aos moradores do Acre, isolados do restante do país por terra, devido à cheia do Rio Madeira.
O Rio Madeira continua subindo em Porto Velho, Rondônia, e atingiu 19,38 metros nesta sexta-feira (21), segundo aferição da Agência Nacional de Águas (ANA). O recorde histórico havia sido registrado em 1997, quando subiu 17,52 metros acima do nível normal.
Portaria da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, reconhece situação de emergência em Marabá, no Pará, por causa das inundações provocadas pela forte chuva. A portaria foi publicada nesta terça-feira(19) no Diário Oficial da União.
As aulas em Porto Velho (RO) devem ser retomadas daqui a 15 dias, segundo previsão do governador de Rondônia, Confúcio Moura. Atualmente na capital e distritos, quase 2,5 mil famílias foram desalojadas pela cheia do Rio Madeira. "Grande parte das famílias está em casas de parentes e amigos, outra parte, em abrigos religiosos e em escolas estaduais e municipais. Há 15 escolas ocupadas”, disse o governador.