O Vermelho traz uma nova seleção de filmes nacionais em exibição nesta quarta-feira (28) na Mostra Internacional de Cinema de SP, que começou na última quinta-feira (22).
O Vermelho traz uma nova seleção de filmes nacionais que podem ser assistidos nesta terça-feira (27) na Mostra Internacional de Cinema de SP, que começou na última quinta-feira (22).
A 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo começou na última quinta-feira (22). Este ano o foco do festival são os países nórdicos, o Vermelho fez uma lista com 35 filmes da Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia.
Pela terceira vez desde 2012, um longa-metragem pernambucano ganha o Troféu Redentor de melhor filme de ficção da Première Brasil, a mostra competitiva do Festival do Rio. O filme Boi Neon, de Gabriel Mascaro, foi o grande vencedor da edição 2015 do festival. A produção conquistou também os prêmios de melhor roteiro, melhor direção de fotografia e melhor atriz coadjuvante, com a atriz Alyne Santana. A cerimônia de premiação ocorreu na noite desta terça-feira (13).
“Não é porque o doméstico reside na casa que vai poder tomar certas liberdades como se fosse um hóspede”, essa é a primeira frase de Margareth Carbinato, fundadora e presidenta de honra do Sindicato dos Empregadores Domésticos do Estado de São Paulo. Ela fala sobre o filme Que horas ela volta?, de Anna Muylaert.
Por Thiago Cassis*, no Portal da UJS
Que horas ela volta? é rotulado pela crítica como um filme de arte. Para a diretora Anna Muylaert, entretanto, o longa precisa ser assistido também nas periferias do país. Nada mais justo, já que o roteiro conta a história de Val (Regina Casé), uma empregada doméstica que passou anos trabalhando na casa de uma família rica do Morumbi e tem sua vida alterada com a chegada de Jéssica (Camila Márdila), sua filha que foi deixada no Nordeste e está em São Paulo para prestar vestibular.
Vaias e gritos de “machista!” silenciaram o cineasta Claudio Assis em 22 de setembro, durante o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. É o novo capítulo de uma polêmica que só cresce e começou quase um mês atrás, quando Anna Muylaert, diretora do filme Que horas ela volta?, escolha brasileira para a competição do Oscar, foi repetidas vezes interrompida por Claudio Assis e outro cineasta pernambucano, Lírio Ferreira, durante um debate em Recife.
Por Carolina Nogueira, na revista AzMina
Há sete anos seguidos com crescimento de bilheteria, o mercado cinematográfico brasileiro vai recuperar a marca de 3 mil salas de exibição ainda no mês de outubro, afirmou nesta quinta-feira (1) o diretor-presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel. Na década de 70, o país chegou a ter 3,5 mil salas.
O maior programa brasileiro de desenvolvimento do setor audiovisual tem sua continuidade garantida pelo Ministério da Cultura e pela Ancine. Foi lançado nesta quinta-feira (1º), no Rio de Janeiro, o Programa Brasil de Todas as Telas – Ano 2. O lançamento demonstra a aposta do governo no setor que reúne forte potencial de inovação e criatividade – a partir dos quais a economia ganha competitividade e sustentabilidade. Está previsto o investimento total de R$ 716 milhões no programa.
A RioFilme, em parceria com o Programa Brasil de Todas as Telas, lançou a edição 2015 do Programa de Investimento Automático Reembolsável – Viva o Cinema!. A novidade é que, pela primeira vez, além da linha de Produção de Longas-Metragens, foi aberta também a linha de Comercialização de Longas-Metragens.
O filme Que horas ela volta?, de Anna Muylaert, é o indicado brasileiro para disputar uma vaga entre os finalistas da categoria de Melhor Filme Ibero-Americano na 30ª edição do Prêmio Goya. A premiação, organizada desde 1987 pela Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha, acontece em fevereiro de 2016. Os finalistas serão anunciados até dezembro.
Esta semana o Portal Vermelho traz um especial sobre Violência. O Prosa, poesia e arte aborda o assunto por meio da cultura e neste caso, do cinema. No Brasil o tema começou a ser tratado de forma mais elaborada a partir de 2002, com o sucesso de Cidade de Deus. Desde então, diversos filmes vem sendo lançados com este viés.
Por Mariana Serafini