Uma cobrança do Ministério da Cultura (MinC) para que o cineasta Kleber Mendonça Filho devolva R$ 2,1 milhões por ter ultrapassado o limite de captação do longa metragem O Som ao Redor causou suspeita de perseguição política. O cineasta pernambucano é também diretor do filme Aquarius e ganhou visibilidade, em maio de 2016, ao denunciar no Festival de Cannes, junto com integrantes do elenco, o golpe contra a ex-presidenta Dilma Rousseff.
A primeira imagem de O processo é uma tomada aérea da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, com a câmera avançando em direção à Praça dos Três Poderes por sobre a cerca que separa apoiadores e opositores do impeachment de Dilma Rousseff. É de um país cindido ao meio que tratará este filme impressionante, em cartaz no IMS Paulista e no IMS Rio
Por José Geraldo Couto *
A cineasta queniana Wanuri Kahiu pode ser condenada a uma longa prisão em seu país pela produção do longa-metragem Rafiki (amiga), que integra a seleção de Cannes de 2018. O filme é inspirado no romance Jambula Tree da ugandense Monica Arac de Nyeko e trata-se de uma reinterpretação de Romeu e Julieta com as protagonistas sendo duas mulheres que se apaixonam
“O processo” é um documentário brasileiro dirigido por Maria Augusta Ramos, cineasta, documentarista, diretora também de “justiça” (tudo minúsculo assim mesmo), premiado documentário de 2004 que oferece ao público uma reflexão sobre o sistema judicial brasileiro.
Por Teddy Falcão*
Como o cineasta Eduardo Coutinho, que faria 85 anos nesta sexta (11), fez dos relatos anônimos o substrato para sua arte: “O que me interessa é o que não sou eu, ou o que não sei”.
Por Sérgio Rizzo
Uma turma composta por 10 alunos de escolas públicas de Fortaleza está sendo formada para produzir um curta-metragem de animação que terá como tema a segurança pública. Realizado pelo Núcleo de Cinema de Animação da Casa Amarela Eusélio Oliveira, da Universidade Federal do Ceará, o curso ocorre ao longo deste mês de maio e levará a produção dos estudantes para ser exibida na abertura do 28º Cine Ceará – Festival Ibero-Americano de Cinema, no dia 4 de agosto.
“1968: 50 anos de Arte e Revolução” é uma programação especial para sintonizar e compreender a arte e a política como signos maiores desse ano emblemático. Para tanto, a mostra reserva uma escuta ao mesmo tempo ousada, generosa e atenta, que alargue o sentido de ambas.
Por tudo o que representou e representa para a história do cinema, da literatura e da cultura universal, com seu ambiente estranho, instigante e multifacetado, onde o silêncio e a subjetividade imperam em face ao turbilhão de dúvidas e significados que as palavras não são capazes de traduzir, “2001: Uma Odisséia no Espaço”, obra resultante da união das mentes visionárias de Arthur C. Clark e Stanley Kubrick, constitui-se, como um clássico entre os clássicos.
Por Duarte Dias*
O filme “2001 – uma odisseia no espaço” completa 50 anos e seu diretor, Stanley Kubrick, é um dos nomes mais aclamados por cinéfilos de todo o mundo. Mas existe um espaço entre o gênio e o homem.
Por Carol Fernandez*
Em janeiro de 1972, estreou na Europa o filme Laranja Mecânica (Clockwork Orange), de Stanley Kubrick. O filme se passa em algum ponto do futuro. Uma distopia que apresenta Alex DeLarge e seus drugues, que perambulavam pela noite, proporcionando atos de violência gratuitos a quem cruzasse seus caminhos.
Por Thiago Cassis*
A inteligência artificial de Hal, o computador de 2001 Uma Odisséia no Espaço, antecipa o domínio da informática de nosso temo.
Por José Carlos Ruy
O lançamento de um clássico do cinema, que está no ponto de partida da ficção científica moderna, completa 50 anos no Brasil no próximo domingo (29), 2001: Uma Odisseia no Espaço.
Por Carolina Maria Ruy*