A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) recorre sem artificios à memória histórica e à longa lista de descumprimentos de acordos dos Estados Unidos com respeito às sucessivas crises na península.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) reiterou aos Estados Unidos para que o país abandone sua política de hostilidade e sua obsessão em desarmar o país, segundo publicou nesta segunda-feira (29) o jornal Rodong Sinmun.
A Coreia Popular é um país. Esta verdade simples é inaceitável para a maior parte da imprensa mundial. É como se aquela nação não tivesse o direito de existir. Seria uma monarquia comunista, um país faminto e obsoleto ou uma ditadura sanguinária e terrorista.
Por Lincoln Secco*
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC), denunciou neste sábado (20) ciberataques contra suas páginas na web. Os ataques são promovidos pelo regime de Seul, segundo transmitiu a Agência Nacional de Notícias (KCNA).
O PCdoB no Distrito Federal realizou na última quinta-feira (18) um debate e uma exposição de fotos e gravuras em alusão aos 101 anos do aniversário do nascimento do líder coreano e fundador da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), Kim Il Sung.
As relações entre os Estados Unidos e a Coreia Popular atingiram um nadir e, na maior parte das mídias ocidentais, fala-se da aparentemente irracional retórica dura vinda de que é acusada a Coreia Popular. Inexplicavelmente, dizem-nos, a Coreia Popular optou por elevar a tensão.
Por Gregory Elich [*], no Counterpunch
O ex-jogador Dennis Rodman afirmou nesta quarta-feira que foi interrogado pelo FBI (polícia federal dos Estados Unidos) sobre sua passagem recente pela Coreia Popular, para a realização de um documentário.
A China desmentiu nesta terça-feira (16) que tenha concentrado tropas na fronteira com a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) e reiterou seu compromisso com a paz e a estabilidade no nordeste asiático.
O povo da Coreia Popular comemorou nesta segunda-feira (15) o 101º aniversário do nascimento de seu fundador, Kim Il-sung, com festas iniciadas à meia-noite pelo atual líder do país Kim Jong-un, que lhe rendeu tributo em seu mausoléu, o Palácio do Sol de Kumsusan, em Pyongyang.
A atitude do governo da Coreia Popular de fechar o complexo empresarial situado em Kaseong levou nesta quinta-feira (11) o governo da Coreia do Sul a recuar, pela primeira vez desde o início da crise insuflada pelos exercícios militares dos EUA na região, e pedir "diálogo com a Coreia Popular.
Há quase quatro anos na República Popular Democrática da Coreia (RPDC), o embaixador do Brasil Roberto Colin deu uma entrevista à Agência Brasil sobre a crise na Península Coreana, dizendo que o país está em um “clima de normalidade”, apesar de reconhecer que a situação tem feito parte das conversas diárias.
O Ministério da Defesa do Japão informou nesta terça-feira (9) que foram implantados mísseis de superfície em Tóquio, capital do país, como medida de prevenção a eventuais ataques da República Popular Democrática da Coreia. As tensões na região vêm aumentando com o posicionamento militar crescente e provocativo dos EUA e da Coreia do Sul, apesar do pedido contínuo de calma feito por potências como Rússia e China.
