Assim, o número de mortos no país seria 2.575 e não 2.845, como divulgado. O número de casos confirmados, de 40.581, foi mantido.
“É um absurdo inaceitável que burocratas da Receita Federal sejam obrigados a perder tempo perseguindo salvar vidas”, disse Márcio Jerry (PCdoB)
Ao todo, são 40.580 casos confirmados e 2.845 brasileiros mortos. A taxa de letalidade do vírus subiu de 6,4% para 7%.
Pandemia de Covid-19 levou a queda no consumo e excesso de oferta. Enquanto Jair Bolsonaro prega reabertura de comércio para “recuperar” economia, cenário global mostra-se bem mais complexo.
Pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta para queda no número de registros oficiais em alguns estados, enquanto menções às brigas de casal crescem 431% no Twitter.
Site dá ao usuário a possibilidade de selecionar uma iniciativa periférica próxima de sua casa para efetivar algum tipo de apoio, como envio de produtos como itens de higiene e alimentos e doação em dinheiro.
Em entrevista coletiva por videoconferência, governador também divulgou o aluguel de um hospital particular
A imprensa é implacável; em editorial o “Washington Post” (EUA) dá a Bolsonaro a vexatória classificação de pior chefe de Estado no planeta. E as notícias da semana confirmam: ele, que não aceita o confinamento para combater o coronavírus, fomenta a desarmonia, bate de frente com os demais poderes da República, atrasa o pagamento do socorro aos necessitados, insiste em medidas ultra-liberais – na contramão do que os demais governantes fazem – e, acima de tudo, no coração da crise, demite o comandante da luta anti-crise no Brasil e o substitui por outro ministro da Saúde mais afinado com sua idéia de que o vírus está indo embora! A repercussão popular é inevitável, e sua aprovação nas pesquisas de opinião despenca – 72% das pessoas aprovam as medidas de isolamento contra o coronavírus.
Sem apresentar dados científicos, o presidente disse que 70% da população será infectada pelo novo coronavírus
“Após ouvir os discursos de Bolsonaro e Nelson Teich na posse deste último, pareceu-me muito apropriada uma analogia dessa passagem da história do box com o atual momento que vivemos.”
O senhor Jair Bolsonaro, ao contrário dos demais chefes de estado, está fazendo tudo para sabotar as medidas de proteção social em nome de uma suposta defesa da economia e dos empregos.
A qualidade na assistência dos planos de saúde deixa a desejar. Novamente, a falta de fiscalização da ANS evidenciou sua ineficiência