O capitão da reserva remunerada Jair Messias Bolsonaro (condenado por haver atentado contra o decoro, a disciplina e a ética da carreira militar, da qual foi convidado a retirar-se) precisa ser detido, e de suas mãos precisam ser retiradas as condições atuais de intervenção política. Seu desequilíbrio (agravando inépcia e limitações cognitivas) requer a curatela das instituições que, até aqui omissas, ou acovardadas, aparentemente estão esperando o circo pegar fogo para só então chamar os bombeiros, esquecidas de que todos estamos sob as lonas. Elas inclusive, com seus mandatários e togados.
Professor de economia Luiz Gonzaga Belluzzo fala sobre os efeitos da pandemia do coronavírus na economia brasileira e mundial, condena as medidas do governo Bolsonaro e analisa cenários pós-crise.
Mais cedo, Maia havia dito que os R$ 200 propostos pelo governo não eram suficientes.
Em nova Medida Provisória (MP), governo reduzirá para dois meses suspensão do contrato de trabalho. Medida valerá para empresa que fechou por decisão de governos locais e para micro e pequenas, mesmo em funcionamento.
Frutas e vegetais frescos se tornarão cada vez mais escassos na Europa, alertam fornecedores, à medida que a pandemia de coronavírus dificulta as movimentações globais de produtos e de pessoas necessárias para que as safras sejam colhidas.
Estado tem adotado isolamento social. O secretário estadual de Saúde, José Henrique Germann, não descarta a possibilidade de lockdown, o confinamento com uso da força.
“Pedimos que solicite a suspensão completa e imediata dessas medidas ilegais, coercitivas e arbitrárias de pressão econômica (…) para garantir […]
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta quarta-feira (25) que pelo menos 413.467 casos foram confirmados e 18.433 pessoas morreram devido ao novo coronavírus em 196 países e territórios.
Na tarde desta quinta-feira, os EUA registravam 81.896 casos. A China, 81.285.
Ministro foi flagrado se exercitando na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro
O irracionalismo – a negação da razão, das evidências, provas, fatos e dados – é uma prática individual e coletiva comum ao longo da história e está fortemente presente no Brasil.
Eles, que comandaram a pasta de saúde, disseram que vão recorrer à Organização Mundial de Saúde para que acompanhem o enfrentamento da pandemia no país