A Divisão de Combate aos Crimes contra a Administração Pública (Decap) realizou na manhã de quarta-feira (30), oito mandados de busca e apreensão, emitidos pela Operação Beta.
A investigação da Polícia Civil que mantém o ex-deputado Júnior Brunelli (sem partido) preso desde domingo apresentou uma série de evidências demonstrando o suposto funcionamento fraudulento, em 2009, da Associação de Assistência Social Monte das Oliveiras (AMO), comandada por familiares do ex-parlamentar.
O mandado de prisão do ex-deputado distrital Júnior Brunelli foi prorrogado por mais cinco dias. De acordo com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DECO), o mandado do assessor de Brunelli, Adilson de Oliveira também foi prorrogado.
Com um discurso de poucos mais de 20 minutos, o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), tentou se defender no processo de cassação no Conselho de Ética do Senado, onde está sendo julgado. Nesta terça-feira (29), ele fez a sua defesa e apelou para todos os recursos – de estar usando remédios para dormir, de ter perdido os amigos, de ser “vítima da maldade” e ter redescoberto Deus e readquirido a fé. “Devo dizer que vivo o pior momento da minha vida”, afirmou.
O ex-deputado distrital Júnior Brunelli se entregou ontem à polícia, após dois dias foragido. Brunelli é acusado de ter destinado entre R$ 1,7 milhão e R$ 2,6 milhões dos cofres públicos
para que uma instituição de caridade ligada a familiares executasse projetos de assistência a idosos, mas o dinheiro nunca foi usado para a finalidade.
A publicação de salários não fere a vida privada de servidores públicos, segundo avaliação feita nesta sexra-feira (18) pelo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage. A divulgação dos salários está prevista na Lei de Acesso à Informação, que entrou em vigor no dia 16.
Raras vezes se viu no Brasil uma tentativa tão explícita de calar, pela força do dinheiro, uma investigação policial. O caso era uma autêntica fábula brasileira, que expunha nossas mazelas e fraturas sociais.
Por Brasil 247
Acusado de chefiar um esquema de corrupção em que cobrava propina para acelerar a liberação de imóveis em São Paulo, o ex-diretor da Aprov (Departamento de Aprovação das Edificações), Hussain Aref Saab, será mantido afastado do cargo, afirmou o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), nesta segunda-feira (14).
A comissão do Senado que prepara a proposta de um novo Código Penal aprovou a inclusão da criminalização de empresas que participam de casos de corrupção contra a administração pública. Caso seja aprovada, permitirá o fechamento ou a imposição de penas como multas ou prestação de serviços à comunidade contra as empresas.
A Comissão de Juristas instituída pelo Senado para elaborar o anteprojeto de lei do novo Código Penal decidiu incluir no texto uma punição mais rigorosa do que a prevista na lei atual para o crime de corrupção de menores.
Por diversas vezes, relatei casos de matérias levianas publicadas pela revista Veja, principalmente no que tange ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, sindicatos de trabalhadores, com o objetivo de criminalizar a luta pela terra, a luta dos trabalhadores brasileiros em geral.
Por Valmir Assunção*
Começa nesta quinta-feira (10), o julgamento dos cinco acusados de assassinar prefeito de Santo André, no ABC Paulista, Celso Daniel (PT). O julgamento acontecerá no Fórum de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.