Acompanhe aqui uma apreciação crítica dos dez postulados que continuam a inspirar as decisões dos poderes públicos em toda Europa, apesar de a realidade desmentir os atos com a crescente voracidade da crise financeira. As decisões baseiam-se em falsas evidências que geram medidas injustas e ineficazes, diante delas, apresentamos vinte e duas contrapropostas. Nem todas são unanimemente apoiadas, mas devem ser tomadas a sério ou a Europa continuará no atoleiro em que se meteu
O ministro Guido Mantega (Fazenda) defendeu nesta terça (9) as medidas tomadas pelo governo para deter a valorização do real, como a cobrança de taxas no mercado de dólar futuro. Disse que as medidas foram eficazes e continuarão a ser tomadas se necessário.
“Com esse novo agravamento da crise financeira mundial, novas ameaças pairam sobre o nosso processo de desenvolvimento. O Brasil não é uma ilha, mas estamos agora mais preparados para enfrentar essa nova crise do que estávamos em 2008. Agora, precisamos avançar com mais ousadia”. A avaliação foi feita pelo líder do PCdoB na Câmara, deputado Osmar Júnior (PI), em reunião da Comissão Geral, promovida nesta terça-feira (9), que debateu a crise financeira mundial.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou hoje (9) em forte alta e recuperou parte das perdas de ontem (8). O Ibovespa, principal índice do mercado de ações do país, subiu 5,09%, atingindo 51.150 pontos. Ontem, ele havia caído 8,08% e ficado em 48.668 pontos.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (9) que o fortalecimento do mercado interno é uma ferramenta do País para o enfrentamento da crise financeira internacional. A declaração foi feita em cerimônia de anúncio de medidas para micro e pequenas empresas e para microempreendedores individuais. Dilma adiantou também que em breve o governo vai lançar uma política específica de microcrédito.
A nação norte-americana guardou, da história pioneira do seu povo, o título de “pátria da democracia” e a “estátua da liberdade” no seu porto de entrada.
Por Zillah Branco*
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (8) que, pela segunda vez, uma crise financeira internacional atinge o mundo e, pela segunda vez, o Brasil "não treme". Dilma disse que o país está forte, com os bancos brasileiros sólidos, um mercado interno robusto e mais reserva de depósitos compulsórios do que na crise financeira mundial enfrentada em 2008.
A demanda por artigos de luxo – desde sapatos de 800 dólares e cremes cosméticos de 1.300, até Mercedes Benz de 200 mil – vive um auge, enquanto quase 46 milhões de estadunidenses dependem mais do que nunca da assistência federal para comprar alimentos básicos e evitar a fome. Isto resume os Estados Unidos hoje em dia.
Por David Brooks, no La Jornada
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta segunda-feira (8) que a queda nas bolsas de valores em todo o mundo é motivada pela desconfiança do mercado em relação à postura dos países desenvolvidos diante da crise fiscal. Para o ministro, falta liderança na resolução dos problemas econômicos para acabar com a “sangria” nas bolsas.
Não é possível prever o impacto da queda da nota de risco dos Estados Unidos no preço do petróleo, disse hoje (8), em São Paulo, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Na sexta-feira (5), agência de classificação de risco Standard & Poor''s rebaixou a nota (rating) AAA dos Estados Unidos para AA+.
O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou nesta segunda (8) em forte queda de 8,08%, para 48.668 pontos, perto do limite de 10% para a suspensão automática das negociações. Foi uma das maiores quedas da bolsa desde outubro de 2008, quando o mundo foi atingido pela crise dos títulos imobiliários nos Estados Unidos.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou nesta segunda-feira (8), em Paris, um estudo mostrando que o Brasil e alguns países de economia mais rica apresentam sinais de desaceleração. Nações em desenvolvimento indicam tendência a abrandar suas atividades.