Na semana passada, o presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros de Cuba, Miguel Díaz-Canel, reiterou no Twitter que Havana não negociará sob pressões e ameaças imperiais. “Fidel nos ensinou: ‘A honra não se negocia, a Pátria não se negocia, a dignidade não se negocia, a independência, a soberania, a história, a glória não se negociam!’”, tuitou Díaz-Canel. “Diante das ameaças e pressões imperiais: Não se negocia!”

Aonde vão parar os milhões que Washington financia contra a Revolução?

Em entrevista ao jornal, o encarregado de negócios Rolando González diz que aperto nas sanções americanas provoca falta de remédios na ilha.

Bloqueio dos EUA não impede desenvolvimento da política de progresso sociial do país.  

Jornal dos Estados Unidos mostra a dura realidade dos locais antes atendidos pelo mais Médicos.  

Miguel Díaz-Canel Bermúdez reiterou que a Ilha não negociará sob pressões e ameaças imperiais.

A decisão do governo dos Estados Unidos de proibir viagens culturais e educacionais em grupo a Cuba colocou em causa cerca de 800 mil reservas de cruzeiros, acusa a Associação Internacional de Linhas de Cruzeiros (CLIA).

Governo dos EUA proibiu a partir desta quarta-feira os cruzeiros a Cuba e restringiu visitas culturais de cidadãos norte-americanos, numa nova tentativa de sufocar a economia cubana e responder ao seu "papel desestabilizador" na América Latina 

Para nós, como para a Venezuela e Nicarágua, é claro que o círculo está se fechando e nosso povo deve estar alerta e pronto para responder a cada desafio com a unidade, força, otimismo e fé inabalável na vitória.

A defesa do multilateralismo e da rejeição de medidas coercitivas unilaterais contra Cuba focaram a atenção das conversações realizadas pelo ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, e o membro do Politburo e diretor do secretariado da Comissão Central de Relações Exteriores do Partido Comunista da China, Yang Jiechi, na visita oficial feita pelo chefe da diplomacia cubana à nação asiática.

Um grupo de 50 crianças ucranianas receberá tratamento em Cuba como parte de um novo programa de cooperação que se baseia no modelo de assistência médica já concedida a milhares de afetados pelo desastre nuclear de Chernobil, ocorrido em 1986.

O Ministério das Comunicações de Cuba anunciou uma série de regulamentações para o desenvolvimento da informatização do país.