O cineasta americano Spike Lee, 55 anos, se surpreendeu com a primeira de suas constatações sobre a sociedade brasileira: a ausência de negros na mídia. O diretor, que veio ao Brasil filmar e entrevistar personalidades brasileiras para seu filme "Go Brazil go", falou com gente, filmou acontecimentos, como a votação do STF sobre as cotas raciais e até cutucou: para ele, seu país, os Estados Unidos, seriam mais avançados na busca pelo fim do racismo.
Com o objetivo de valorizar a cultura afro e sua história, foram lançados o catálogo "Religiões de Matriz Africana em Sergipe e a "Cartilha Pedagógica das Religiosidades de Matriz Africana e da Promoção da Igualdade Racial". Material será distribuído gratuitamente nas escolas públicas e privadas do estado.