Quando surgem informações comprometedoras contra Bolsonaro ou sua família, seja por corrupção ou ligação com crimes hediondos, como o assassinato de Marielle, sempre é criada, no outro dia, uma espessa cortina de fumaça
A ex-parlamentar Manuela d’Ávila voltou as redes sociais para comentar a exoneração de Roberto Alvim, que ocupava a secretaria de Cultura do governo Bolsonaro.
Mesmo admitindo que não assistiu ao documentário, o presidente classificou a história como ficção e chegou a dizer que ele serve apenas “para quem gosta do que o urubu come”.
A extinção do MinC, no início deste ano, já dava sinais de uma revisão histórica das política culturais sob o governo Bolsonaro
Odisseia de um general do povo brasileiro e de sua geração intelectual. Esse livro a ser em breve lançado tem o prefácio de Sérgio Caldieri do qual destacamos os seguintes trechos.
A atriz Fernanda Montenegro disse, em entrevista para revista Quem, que a nova direção da Agência Nacional do Cinema (Ancine) é “assassina”, por causa de boicotes ao cinema brasileiro.
"Jair Bolsonaro e o trio de filhos hidrófobos, os integrantes indecentes de um governo que é a mais pura indecência, todos eles passarão. E a arte saberá contar como foram esses tempos de asco e horror que vivemos hoje".
A tentativa do governo Bolsonaro de desestruturar grande parte da atividade cultural no Brasil deverá ser derrotada antes de provocar algum efeito. Menos de uma semana depois de publicada no Diário Oficial, a resolução que exclui 17 ocupações do sistema de Microempreendedor Individual será revogada pela Senado Federal e a Câmara dos Deputados. No entanto, o próprio governo já anuncia um recuo e proporá a revogação da medida.
As deputadas Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Benedita Silva (PT-RJ) protocolaram requerimento na Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo anulação da nomeação do secretário da Cultura do governo de Jair Bolsonaro, Roberto Alvim.
Na contramão desses tempos de ataque à cultura, à pluralidade de pensamento e à participação popular, a Rádio Frei Caneca FM, do Recife, se fortalece e confirma a importância da comunicação pública para a democracia. Três anos depois de ter saído do papel, a emissora – que tem fãs no país todo – acaba de lançar edital remunerado para apoiar a programação produzida pela sociedade civil. Também concorre ao Prêmio SIM, um dos mais relevantes da indústria da música brasileira.
"Bolsonaro se mostrou, uma vez mais, um atirador exímio: para fulminar de vez o que restava do moribundo ministério da Cultura, nomeou uma aberração abjeta chamada Roberto Rego Pinheiro, e que usa o pseudônimo de Roberto Alvim"