Segundo o Dieese, 60% de 300 acordos pesquisados resultaram em reajuste acima da inflação, mas bem próximos do INPC.
Mercado formal concentrou 46,1 milhões de pessoas. Queda foi maior entre jovens e pessoas com menos escolaridade.
Na comemoração dos 300 anos da aparição da imagem da santa, encontrada por pescadores, fieis expressam devoção e esperança, mas não perdoam os que constrangeram até o papa Francisco com o golpe no Brasil
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo IBGE, mostrou recuo da taxa de desemprego no trimestre encerrado em agosto, em comparação com maio, de 13,3% para 12,6%, ainda acima de igual período do ano passado (11,8%).
Foi com alarde que o governo Temer festejou a queda da taxa de desemprego no País, apontada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No período de fevereiro a abril de 2017, havia um recorde de 13,6% de trabalhadores sem ocupação no Brasil (cerca 14,1 milhões de pessoas). Um trimestre depois (entre maio e julho), o índice caiu a 12,8% – ou aproximadamente 13,3 milhões de brasileiros.
Por André Cintra*
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta (29) pelo IBGE mostrou que a taxa de desemprego recuou no trimestre, mas ainda apresenta alta em relação a 2016 – o país soma 13,1 milhões de desempregados. Mais uma vez, o crescimento no número de vagas veio do emprego precário ou informal. Quase 70% das vagas geradas no período foi na informalidade. Para coordenador do IBGE, Cimar Azeredo, dizer que o pior já passou é "muito otimismo".
O estudo da concentração de renda no Brasil, feito pelo instituto World Wealth and Income Database, recém divulgado, questiona a diminuição da desigualdade que teria ocorrido na última década.
Por José Carlos Ruy
Pesquisa mostra ainda aumento da informalidade. Apenas 28% obtiveram uma vaga no mercado formal, enquanto 43% obtiveram ocupação no informal e 28% se tornaram autônomos
Cerca de 25% da geração Millennial brasileira [também chamada de geração Y, que compreende jovens nascidos entre 1980 e 1996], estão desempregados. E, desse total, mais da metade (57%) está desempregada há mais de um ano. É o que aponta a pesquisa inédita Millennials e a Geração Nem Nem, realizada pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP), em parceria com a empresa MindMiners, e divulgada no Congresso Nacional de Relacionamento Empresa-Cliente, em São Paulo.
“Quando essa pessoa voltar a ter acesso ao emprego, o conhecimento, a experiência que tinha adquirido antes estarão ultrapassados”, alertou Ivânia Pereira, vice-presidenta da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). A dirigente comentou para o Portal Vermelho a manchete deste domingo (10) do jornal O Globo que divulgou mais um recorde negativo da gestão de Michel Temer: Cresceu o número de trabalhadores que procuram emprego há dois anos ou mais.
Por Railídia Carvalho
Em sua manchete deste domingo, o jornal O Globo, que contribuiu decisivamente para o golpe de 2016, aponta que três milhões de brasileiros estão desempregados há dois anos ou mais. Trata-se de um recorde.
Ronaldo Carmona, cientista social e membro do Comitê Central do PCdoB, é um aliado antigo dos movimentos progressistas, tendo representado a intelectualidade brasileira inúmeras vezes em encontros internacionais e debates sobre os rumos do Brasil.
Por Renato Bazan*