A presidenta eleita Dilma Rousseff comentou, em seus perfis nas redes sociais, a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, que estava a bordo do avião de pequeno porte que caiu em Paraty, no estado do Rio, na tarde desta quinta-feira (19)
A redução expressiva da pobreza da população brasileira depois do aumento dos investimentos sociais promovidos pelos governos dos presidentes Lula e Dilma (2003-2016) ficou mais uma vez evidenciada, de acordo com o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), por um estudo oficial feito por um órgão público.
Só eleições diretas vão garantir a retomada do crescimento e da geração de empregos e o reencontro com a democracia no Brasil.
Para defender e promover “ações Imediatas e únicas em prol do retorno ao Cargo da Presidenta Eleita Srª Dilma Rousseff”, um grupo de professores universitários cariocas criaram um coletivo intitulado "Volta, Dilma". O movimento já tem perfil oficial no Facebook e promete lançar comitê no próximo dia 25 de janeiro.
Por meio das redes sociais, a presidenta eleita Dilma Rousseff manifestou indignação em relação à misoginia que envolve a chacina que vitimou 12 pessoas da mesma família, sendo 9 mulheres, em Campinas na noite de reveillon. "É intolerável que o machismo encontre eco no pensamento conservador e justifique o feminicídio", afirmou Dilma.
Em mensagem publicada em sua página no Facebook, a presidenta eleita Dilma Rousseff afirmou que o ano de "2016 ficou marcado como o ano em que nossa democracia foi ferida". E salientou que o golpe não foi contra ela, mas "contra milhões de brasileiras e brasileiros que tiveram suas conquistas interrompidas".
Não nos iludamos. O que está em curso no TSE, na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, é um espetáculo farsesco destinado a manter Temer no governo, seja pela absolvição, seja pelo decurso de prazo para as providências de sua substituição. O país continuará sendo sangrado pela instabilidade e a incerteza mas, como no golpe, dane-se o país.
Por Tereza Cruvinel*
A defesa de Dilma Rousseff divulgou nota oficial, nesta quarta-feira (27), para lembrar que “deve-se assegurar o respeito ao contraditório e ampla defesa para que, uma vez mais, seja demonstrada a regularidade das despesas realizadas pela chapa Dilma-Temer em relação às empresas periciadas.” O texto responde às investigações, autorizada pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Herman Benjamin, nas empresas que receberam valores da chapa nas eleições presidenciais de 2014.
A defesa de Dilma Rousseff divulgou nota oficial, nesta quarta-feira (27), para lembrar que “deve-se assegurar o respeito ao contraditório e ampla defesa para que, uma vez mais, seja demonstrada a regularidade das despesas realizadas pela chapa Dilma-Temer em relação às empresas periciadas.” O texto responde às investigações, autorizada pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Herman Benjamin, nas empresas que receberam valores da chapa nas eleições presidenciais de 2014.
O impeachment de Dilma Rousseff foi a maior fraude de 2016. A denúncia, peça jurídica assinada por Miguel Reale Jr, Hélio Bicudo e Janaína Paschoal, se baseou nos decretos de crédito suplementar, assinados por Dilma, segundo os acusadores, sem a anuência do Congresso Nacional.
A ex-presidenta Dilma Rousseff está na Argentina para cumprir uma agenda de eventos sobre justiça social e democracia na capital, Buenos Aires. Na tarde desta quarta-feira (22), declarou apoio à campanha #TodosSomosMilagro, em defesa da libertação da parlamentar do Parlasul e dirigente indígena Milagro Sala, a primeira presa política do governo de Maurício Macri.
Por Mariana Serafini
A defesa da presidente afastada Dilma Rousseff e da Coligação com a Força do Povo entrou nesta segunda-feira, 19, com requerimento para que o delator Otavio Azevedo, ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez seja investigado pelo Ministério Público Federal (MPF).