A presidenta Dilma Rousseff emitiu nota, nesta quarta-feira (3), em que expressou repúdio e indignação ao constrangimento imposto ao presidente da Bolívia, Evo Morales. Alguns países europeus impediram o sobrevoo do avião presidencial boliviano por seu espaço aéreo.
O presidente da União da Juventude Socialista (UJS), André Tokarski, esteve presente na reunião dos movimentos de juventude com a presidenta Dilma Rousseff, na sexta-feira (28), no Palácio do Planalto. Na pauta, as propostas para avançar nas áreas sociais, cobradas pelos jovens nas ruas.
Recentes pesquisas realizadas pelo instituto Datafolha, sobre popularidade do governo federal e intenções de voto para 2014, assanham a direita e tiram o ar de setores da esquerda. Os números parecem dizer, a julgar por algumas manchetes e análises, que o país caminha para encerrar o ciclo de reformas iniciado em 2003. Mas recomenda-se cautela ao interpretar esses levantamentos, antes de bailar o carnaval ou vestir-se de luto.
Por Breno Altman*, no Brasil 247
A presidenta Dilma Rousseff confirmou que enviará nesta terça-feira (2) ao Congresso Nacional mensagem pedindo um plebiscito para discutir a reforma política. Segundo ela, o governo pretende discutir pelo menos dois pontos: financiamento de campanhas e sistema eleitoral.
A presidenta Dilma Rousseff está reunida nesta segunda-feira (1º/7) com sua equipe ministerial para discutir as medidas que serão tomadas pelo governo em resposta aos protestos. A reunião ocorre na residência oficial da Granja do Torto. Dilma chegou ao local de helicóptero por volta de 17h.
Em sua primeira entrevista após a onda de protestos populares que tomaram as ruas do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não disputará a Presidência em 2014 e disse que a presidenta Dilma Rousseff é a sua candidata à reeleição.
Em meio à queda de popularidade de 27 pontos percentuais da presidente Dilma Rousseff em três semanas (Datafolha), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar que não disputará a Presidência em 2014 e disse que Dilma será sua candidata. Em sua primeira entrevista depois dos protestos que levaram milhares de pessoas às ruas – e fez com que a popularidade de Dilma despencasse – Lula afirmou ao Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor, que as manifestações são normais em uma democracia e provam que a sociedade brasileira vive como uma 'metamorfose ambulante'
A presidenta Dilma Rousseff convocou, para esta segunda-feira (1º/7) à tarde, reunião ministerial, no Palácio do Planalto, para discutir a onda de manifestações no país e medidas que podem ser adotadas para solucionar o impasse. A decisão foi tomada depois que Dilma conversou com vários ministros, no fim de semana, no Palácio da Alvorada e analisou os resultados das reuniões com movimentos sociais, entidades civis organizadas e centrais sindicais.
A presidenta Dilma Rousseff detalhou nesta segunda (1º/7), no programa semanal Café com a Presidenta, os cinco pactos que propôs para unir os prefeitos, governadores, o Congresso Nacional e a sociedade de modo a atender às demandas apresentadas pela população que foi às ruas nos protestos das últimas semanas.
A Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam) e outras 14 organizações urbanas foram recebidas pela presidenta Dilma Rousseff na tarde de terça-feira (25) para apresentarem suas reivindicações nas áreas de moradia, saneamento, transporte, assistência social, meio ambiente, direitos humanos, entre outros. Uma nova reunião deverá ser agendada em breve.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou nesta sexta-feira (28) nota classificando de “fantasiosas” e “sem qualquer base real” declarações atribuídas a ele em reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo criticando a condução da presidenta Dilma Rousseff (PT) em relação à proposta de criação de uma constituinte específica para a reforma política.