O presidente recém-empossado do Paraguai, Federico Franco, quer evitar o desconforto com os países vizinhos, principalmente o Brasil e o Uruguai. Determinado a desfazer o mal-estar causado pela destituição do então presidente Fernando Lugo, Franco pretende procurar nos próximos dias a presidenta Dilma Rousseff e o presidente do Uruguai, José Pepe Mujica. Um dos receios de Franco é o eventual rompimento da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) com o Paraguai.
A presidenta da República, Dilma Rousseff, disse nesta sexta (22) que não tem qualquer sentimento pelas pessoas que a torturaram durante o regime militar. “Com o passar dos anos, o melhor foi não me fixar nas pessoas, nem ter por elas qualquer sentimento: nem ódio nem vingança, mas tampouco perdão", disse. A afirmação foi feita em entrevista coletiva, antes do encerramento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
Ex-integrantes do Conselho Estadual dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG) deverão prestar esclarecimentos à Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Nesta quinta-feira (21), a deputada Erika Kokay (PT-DF) apresentou proposta à comissão.
Antes de o Sol nascer, em 14 de janeiro de 1969, Jorge, Maria, Afonso, Murilo, Júlio, Nilo e Maurício estavam reunidos em uma casa numa tranquila rua do Bairro São Geraldo, Região Leste de Belo Horizonte. Policiais do Dops e da Delegacia de Furtos e Roubos estouraram o portão e, segundo relatos, entraram atirando. A resposta foi no mesmo tom, e o policial que estava à frente morreu baleado por projéteis de uma metralhadora .30.
Um inquérito policial militar do Conselho de Segurança Nacional (CSN) de 1969 relata as ações de roubo a bancos do Comando de Libertação Nacional (Colina) em Minas Gerais e "enquadra" a então revolucionária Dilma Rousseff como integrante da organização por ter cedido a casa para encontros do grupo e coordenar ações de doutrina ideológica nas escolas. O documento que se tornou público esta semana está sob a guarda do Arquivo Nacional.
Documentos abertos agora ao público mostram que a presidenta Dilma Rousseff foi monitorada não apenas durante a ditadura militar (1964-85), quando foi presa e torturada, mas em todo o governo de José Sarney (1985-90).
A presidenta Dilma Rousseff tem uma agenda de compromissos paralelos à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, intensa nesta quinta (21). Além da terceira reunião plenária de chefes de Estado e governo, a mandatária brasileira deve se reunir con sete autoridades internacionais.
O fotógrafo Fernando Rabelo publicou em sua página pessoal do Facebook, nesta quarta-feira (20), uma imagem do Arquivo Municipal de Juiz de Fora, que mostra a presidenta Dilma Rousseff e alguns de seus companheiros durante um interrogatório na 4ªRM MG, em 1972.
A presidenta Dilma Rousseff desembarca na manhã desta quarta (20) no Rio, depois de passar os últimos dois dias na Cúpula do G20, no México. Ela passa a manhã no hotel em despachos internos e depois almoça com o presidente da França, François Hollande. À tarde, a presidenta abre oficialmente a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, e tem mais duas reuniões bilaterais.
A Comissão da Verdade vai investigar o conteúdo do acervo do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG) para tentar jogar luz na história das torturas sofridas pela presidenta Dilma Rousseff e por outros militantes à época da ditadura militar (1964–1985).
A presidente Dilma Vana Rousseff foi torturada nos porões da ditadura em Juiz de Fora, Zona da Mata mineira, e não apenas em São Paulo e no Rio de Janeiro, como se pensava até agora. Em Minas, ela foi colocada no pau de arara, apanhou de palmatória, levou choques e socos que causaram problemas graves na sua arcada dentária.
Por Sandra Kiefer, no jornal Estado de Minas
A presidenta Dilma Rousseff se reuniu nesta quinta-feira (14), no Palácio do Planalto, com integrantes de movimentos de moradia e recebeu a reivindicação de que seja ampliado de 60 mil para 200 mil unidades a meta do programa Minha Casa, Minha Vida-Entidades, voltado para associações e cooperativas.